Voith Hydro investe no exterior para driblar freada no país
Peru, Colômbia e Chile devem dobrar participação nos negócios da empresa
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 00h05.
São Paulo – A Medida Provisória Nº 579, editada pelo governo em setembro do ano passado para reduzir a tarifa de energia, freou também os investimentos em novas usinas hidrelétricas. A Voith, uma das maiores fornecedoras de equipamentos do setor, aposta agora no mercado externo para contornar o desaquecimento interno.
Os principais alvos são Peru, Colômbia e Chile. “Atualmente, esses países representam de 20% a 25% de nossa carteira de pedidos, mas, no futuro próximo, esperamos que subam para 50%”, afirmou Osvaldo San Martin, presidente e CEO da Voith Hydro.
A empresa foi a premiada como a melhor do setor de bens de capital da 40ª edição de Melhores e Maiores de EXAME.
Outra estratégia da companhia é buscar novos segmentos de mercado. Hoje em dia, segundo San Martin, 95% dos negócios vêm do fornecimento de equipamentos para a geração de energia hidrelétrica. O restante é representado por óleo e gás e por energia eólica. “Queremos que esses 5% subam para 10% no futuro próximo”, afirmou o executivo.
A insistência no termo “futuro próximo” não é gratuita. Segundo San Martin, não há muitos motivos para otimismo com o mercado interno no segundo semestre. “Há apenas um projeto de hidrelétrica para ser licitado neste semestre, o do Sinop”, disse. “É preciso destravar novamente o setor energético”.
São Paulo – A Medida Provisória Nº 579, editada pelo governo em setembro do ano passado para reduzir a tarifa de energia, freou também os investimentos em novas usinas hidrelétricas. A Voith, uma das maiores fornecedoras de equipamentos do setor, aposta agora no mercado externo para contornar o desaquecimento interno.
Os principais alvos são Peru, Colômbia e Chile. “Atualmente, esses países representam de 20% a 25% de nossa carteira de pedidos, mas, no futuro próximo, esperamos que subam para 50%”, afirmou Osvaldo San Martin, presidente e CEO da Voith Hydro.
A empresa foi a premiada como a melhor do setor de bens de capital da 40ª edição de Melhores e Maiores de EXAME.
Outra estratégia da companhia é buscar novos segmentos de mercado. Hoje em dia, segundo San Martin, 95% dos negócios vêm do fornecimento de equipamentos para a geração de energia hidrelétrica. O restante é representado por óleo e gás e por energia eólica. “Queremos que esses 5% subam para 10% no futuro próximo”, afirmou o executivo.
A insistência no termo “futuro próximo” não é gratuita. Segundo San Martin, não há muitos motivos para otimismo com o mercado interno no segundo semestre. “Há apenas um projeto de hidrelétrica para ser licitado neste semestre, o do Sinop”, disse. “É preciso destravar novamente o setor energético”.