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Vocês querem bacalhau? A Sadia vai vender nesse natal.

Novidade faz parte da estratégia da BRF para vender 12 milhões de unidades de sua linha de 36 produtos de fim de ano

Bacalhau: peixe é aposta da Sadia para aumentar as vendas da BRF em 10% nesse fim de ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2013 às 17h24.

São Paulo - Nesse fim de ano, a BRF espera aumentar suas vendas em 10% em relação a 2012 - alcançando 12 milhões de unidades de produtos vendidos. Para isso, a empresa dona da Sadia e Perdigão anunciou nessa semana uma linha de 36 itens - cinco a mais do que no ano passado. Entre eles, dessa vez, tem até bacalhau.

"As ceias são compostas por em média 3 carnes", explicou Rodolfo Torello, diretor de marketing da BRF, em entrevista à EXAME.com. De olho nos jantares de fim de ano, a BRF anunciou o lançamento da terceira opção de prato pela Sadia.

A princípio, a novidade só estará disponível no estado de São Paulo. "A idéia é fazer um piloto para testar a aceitação do produto e a execução no ponto de venda", afirma Torello.

Para suprir a demanda extra em dezembro, a BRF vai mobilizar suas fábricas em Concórdia (SC), Chapecó (SC), Francisco Beltrão (PR), Lucas do Rio Verde (MT), Mineiros (GO), Rio verde (GO) e Uberlândia (MG).

Velhas tradições

Apesar das novidades, velhas tradições não serão deixadas de lado. A categoria de aves deve responder por 80% da produção da BRF para o natal. Ela inclui os Perus da Sadia e os Chesteres da Perdigão. "Só a Perdigão tem Chester", garante Torello.

Para 2014, a BRF já tem em vista planos para Copa do Mundo. Com muitas pessoas comendo fora de casa, a companhia espera lucros com o fornecimento para restaurantes.

Além disso, a empresa quer aproveitar o evento para vender a imagem de uma marca saudável - a Sadia é patrocinadora da seleção brasileira. "A expectativa é de crescer 10% no giro das aves no período, mais de 12 milhões de aves", afirma Torello em relação a 2014.

Com planos de se tornar uma empresa global, a BRF abriu nessa semana sua primeira fábrica fora do país - localizada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Entretanto, a companhia enfrentou problemas em agosto - após a contaminação de leite por álcool em Teutônia (RS).

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São Paulo - Nesse fim de ano, a BRF espera aumentar suas vendas em 10% em relação a 2012 - alcançando 12 milhões de unidades de produtos vendidos. Para isso, a empresa dona da Sadia e Perdigão anunciou nessa semana uma linha de 36 itens - cinco a mais do que no ano passado. Entre eles, dessa vez, tem até bacalhau.

"As ceias são compostas por em média 3 carnes", explicou Rodolfo Torello, diretor de marketing da BRF, em entrevista à EXAME.com. De olho nos jantares de fim de ano, a BRF anunciou o lançamento da terceira opção de prato pela Sadia.

A princípio, a novidade só estará disponível no estado de São Paulo. "A idéia é fazer um piloto para testar a aceitação do produto e a execução no ponto de venda", afirma Torello.

Para suprir a demanda extra em dezembro, a BRF vai mobilizar suas fábricas em Concórdia (SC), Chapecó (SC), Francisco Beltrão (PR), Lucas do Rio Verde (MT), Mineiros (GO), Rio verde (GO) e Uberlândia (MG).

Velhas tradições

Apesar das novidades, velhas tradições não serão deixadas de lado. A categoria de aves deve responder por 80% da produção da BRF para o natal. Ela inclui os Perus da Sadia e os Chesteres da Perdigão. "Só a Perdigão tem Chester", garante Torello.

Para 2014, a BRF já tem em vista planos para Copa do Mundo. Com muitas pessoas comendo fora de casa, a companhia espera lucros com o fornecimento para restaurantes.

Além disso, a empresa quer aproveitar o evento para vender a imagem de uma marca saudável - a Sadia é patrocinadora da seleção brasileira. "A expectativa é de crescer 10% no giro das aves no período, mais de 12 milhões de aves", afirma Torello em relação a 2014.

Com planos de se tornar uma empresa global, a BRF abriu nessa semana sua primeira fábrica fora do país - localizada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Entretanto, a companhia enfrentou problemas em agosto - após a contaminação de leite por álcool em Teutônia (RS).

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