Negócios

Vivendi pretende investir mais no Brasil

LONDRES - A Vivendi está avaliando oportunidades de investimento no mercado brasileiro de telefonia móvel, informou hoje o Financial Times. O presidente do maior grupo de entretenimento da Europa, Jean-Bernard Levy, disse que a empresa vai "observar de perto o que está acontecendo no cenário de telefonia celular para o caso de encontrar oportunidades". A […]

Jean-Bernard Levy, CEO da Vivendi: companhia francesa está buscando alvos para aquisições como parte dos seus planos de crescimento em economias em desenvolvimento. (.)

Jean-Bernard Levy, CEO da Vivendi: companhia francesa está buscando alvos para aquisições como parte dos seus planos de crescimento em economias em desenvolvimento. (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h38.

LONDRES - A Vivendi está avaliando oportunidades de investimento no mercado brasileiro de telefonia móvel, informou hoje o Financial Times.

O presidente do maior grupo de entretenimento da Europa, Jean-Bernard Levy, disse que a empresa vai "observar de perto o que está acontecendo no cenário de telefonia celular para o caso de encontrar oportunidades".

A Vivendi, proprietária da empresa fonográfica Universal e de operadoras de telefonia fixa e móvel na França e no Marrocos, adquiriu o controle da brasileira GVT em 2009, após uma amarga batalha com a espanhola Telefónica.

Levy havia dito anteriormente que a companhia francesa está buscando alvos para aquisições como parte dos seus planos de crescimento em economias em desenvolvimento com objetivo de equilibrar o fraco desempenho dos negócios nas nações desenvolvidas.

Acompanhe tudo sobre:CelularesFusões e AquisiçõesIndústria eletroeletrônicaInvestimentos de empresas

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia