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Vinci e Carlyle se unem para comprar ativos da Kroton

O Carlyle e a Vinci estão em conversas avançadas para comprarem alguns ativos da maior empresa de educação com fins lucrativos do mundo por valor de mercado

Sala de aula da Kroton: os fundos querem pagar cerca de R$ 1,1 bilhão (US$ 352 milhões), dizem fontes (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 20h08.

São Paulo - O Carlyle Group LP e a Vinci Partners Investimentos estão em conversas avançadas para, juntas, comprarem alguns ativos da Kroton Educacional SA, a maior empresa de educação com fins lucrativos do mundo por valor de mercado, segundo pessoas com conhecimento direto do assunto.

Os fundos – o Carlyle é um gestor de ativos alternativos com sede nos EUA e a Vinci tem sede no Rio – querem pagar cerca de R$ 1,1 bilhão (US$ 352 milhões), disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as discussões são privadas.

A Cruzeiro do Sul Educacional, que opera universidades no país, também avalia fazer uma oferta pelos ativos, com a ajuda do Actis LLP, disseram as pessoas.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou, em maio do ano passado, que a Kroton, com sede em Belo Horizonte, vendesse parte do Grupo Uniasselvi e outros ativos como algumas das exigências para aprovar a compra da Anhanguera Educacional Participações SA por R$ 6,8 bilhões.

A Kroton recebeu ofertas não firmes pela unidade de ensino à distância que funciona com a marca Uniasselvi, disse o CEO Rodrigo Galindo, em uma entrevista no dia 16 de dezembro. Ele não quis informar os nomes das empresas nem o valor das propostas.

O Banco Itaú BBA SA e o Grupo BTG Pactual estão assessorando a Kroton nas vendas, de acordo com Galindo. Na época, ele disse que esperava que a transação fosse anunciada em maio deste ano.

Entre os ativos à venda estão duas escolas presenciais, disse Galindo em uma teleconferência em 2014. Ele acrescentou que a receita obtida com a transação seria reinvestida, inclusive em novas aquisições.

A Kroton adquiriu o Grupo Uniasselvi por R$ 510 milhões em 2010, de acordo com um fato relevante.

Representantes da Kroton, da Vinci, do Carlyle e da Cruzeiro do Sul não quiseram comentar. Um representante da Actis não pôde ser contatado imediatamente.

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São Paulo - O Carlyle Group LP e a Vinci Partners Investimentos estão em conversas avançadas para, juntas, comprarem alguns ativos da Kroton Educacional SA, a maior empresa de educação com fins lucrativos do mundo por valor de mercado, segundo pessoas com conhecimento direto do assunto.

Os fundos – o Carlyle é um gestor de ativos alternativos com sede nos EUA e a Vinci tem sede no Rio – querem pagar cerca de R$ 1,1 bilhão (US$ 352 milhões), disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as discussões são privadas.

A Cruzeiro do Sul Educacional, que opera universidades no país, também avalia fazer uma oferta pelos ativos, com a ajuda do Actis LLP, disseram as pessoas.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou, em maio do ano passado, que a Kroton, com sede em Belo Horizonte, vendesse parte do Grupo Uniasselvi e outros ativos como algumas das exigências para aprovar a compra da Anhanguera Educacional Participações SA por R$ 6,8 bilhões.

A Kroton recebeu ofertas não firmes pela unidade de ensino à distância que funciona com a marca Uniasselvi, disse o CEO Rodrigo Galindo, em uma entrevista no dia 16 de dezembro. Ele não quis informar os nomes das empresas nem o valor das propostas.

O Banco Itaú BBA SA e o Grupo BTG Pactual estão assessorando a Kroton nas vendas, de acordo com Galindo. Na época, ele disse que esperava que a transação fosse anunciada em maio deste ano.

Entre os ativos à venda estão duas escolas presenciais, disse Galindo em uma teleconferência em 2014. Ele acrescentou que a receita obtida com a transação seria reinvestida, inclusive em novas aquisições.

A Kroton adquiriu o Grupo Uniasselvi por R$ 510 milhões em 2010, de acordo com um fato relevante.

Representantes da Kroton, da Vinci, do Carlyle e da Cruzeiro do Sul não quiseram comentar. Um representante da Actis não pôde ser contatado imediatamente.

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