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Vendas líquidas do Carrefour sobem 1,3%, para €€ 20,5 bi

No Brasil, o crescimento permaneceu forte "em todos os formatos", com as vendas orgânicas subindo 9,5% no segundo trimestre

Carrefour: na América Latina, as vendas líquidas aumentaram em 11,7% em moedas constantes, para 3,88 bilhões de euros, e as vendas orgânicas subiram 11% (Antoine Antoniol/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 07h58.

São Paulo - O Grupo Carrefour anunciou nesta quinta-feira, 17, que suas vendas líquidas subiram 1,3% no segundo trimestre de 2013, para € 20,46 bilhões em moeda constante.

O câmbio do Brasil e da Argentina, devido a contínua depreciação das moedas, teve um impacto negativo de 1,9% sobre o resultado global. Considerando a variação cambial, as vendas registraram queda de 0,6% no período.

Nos seis primeiros meses do ano, as vendas totalizaram €€ 41,01 bilhões, o que também corresponde a uma elevação de 1,3%, considerando também moeda constante. Já com as taxas atuais do câmbio, as vendas no semestre caíram 1%.

No Brasil, o crescimento permaneceu forte "em todos os formatos", com as vendas orgânicas subindo 9,5% no segundo trimestre, enquanto na Argentina a alta das vendas foi de 23,8% em moedas constantes, incluindo crescimento orgânico de 16,2% no mesmo período. Já na China, as vendas orgânicas cresceram 4,6% em moedas constantes.

Na América Latina, as vendas líquidas aumentaram em 11,7% em moedas constantes, para 3,88 bilhões de euros, e as vendas orgânicas subiram 11%.

Entre abril e junho, as moedas exerceram um impacto negativo de 10,5% no desempenho do grupo na região, em função da contínua depreciação do real e do peso argentino contra o euro. Considerando os efeitos do câmbio, as vendas na região registraram alta de 1,2%.

No semestre, as vendas na América Latina somaram €€7,85 bilhões, correspondendo a alta de 12,8% em moeda constante, com crescimento orgânico de 12,5%. Já considerando as taxas atuais do câmbio, o avanço foi de 0,5%.

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O câmbio do Brasil e da Argentina, devido a contínua depreciação das moedas, teve um impacto negativo de 1,9% sobre o resultado global. Considerando a variação cambial, as vendas registraram queda de 0,6% no período.

Nos seis primeiros meses do ano, as vendas totalizaram €€ 41,01 bilhões, o que também corresponde a uma elevação de 1,3%, considerando também moeda constante. Já com as taxas atuais do câmbio, as vendas no semestre caíram 1%.

No Brasil, o crescimento permaneceu forte "em todos os formatos", com as vendas orgânicas subindo 9,5% no segundo trimestre, enquanto na Argentina a alta das vendas foi de 23,8% em moedas constantes, incluindo crescimento orgânico de 16,2% no mesmo período. Já na China, as vendas orgânicas cresceram 4,6% em moedas constantes.

Na América Latina, as vendas líquidas aumentaram em 11,7% em moedas constantes, para 3,88 bilhões de euros, e as vendas orgânicas subiram 11%.

Entre abril e junho, as moedas exerceram um impacto negativo de 10,5% no desempenho do grupo na região, em função da contínua depreciação do real e do peso argentino contra o euro. Considerando os efeitos do câmbio, as vendas na região registraram alta de 1,2%.

No semestre, as vendas na América Latina somaram €€7,85 bilhões, correspondendo a alta de 12,8% em moeda constante, com crescimento orgânico de 12,5%. Já considerando as taxas atuais do câmbio, o avanço foi de 0,5%.

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