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Vendas da dona da Peugeot encolhem na China e na Europa

Fabricante de automóveis das marcas Peugeot, Citröen e DS vendeu 1,58 milhão de veículos em todo o mundo de janeiro a junho

PSA: na Europa, maior mercado da PSA, as vendas recuaram 1,9 por cento, para 1,04 milhão de veículos (Chris Ratcliffe/Bloomberg/Bloomberg)
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Reuters

Publicado em 13 de julho de 2017 às 10h07.

Última atualização em 13 de julho de 2017 às 10h53.

Paris - O grupo PSA disse que as vendas do primeiro semestre encolheram na Europa e continuaram em queda na China, embora o retorno formal da montadora francesa ao mercado iraniano tenha mantido os números globais em território positivo, com alta de 2,3 por cento nas vendas totais.

A fabricante de automóveis das marcas Peugeot, Citröen e DS, que concordou em comprar a Opel da General Motors em um acordo fechado neste ano, vendeu 1,58 milhão de veículos em todo o mundo de janeiro a junho, acima das 1,54 milhão de unidades comercializadas nos seis primeiros meses de 2016.

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Mas as preocupações em relação ao desempenho dos negócios da PSA na China se intensificaram, após o declínio de 49 por cento nas vendas do primeiro semestre, para 152.380 automóveis. Apenas na marca Citröen, a queda foi de 63 por cento na região.

A prolongada retração das vendas resultou em uma revisão dos esforços de gestão e distribuição, bem como em promessas por parte do presidente-executivo do grupo, Carlos Tavares, de acelerar a fabricação de SUVs.

"Fora da China, onde estamos reestruturando nossa rede, as vendas globais do Citröen estão crescendo", disse a diretora da marca Linda Jackson em comunicado.

Na Europa, maior mercado da PSA, as vendas recuaram 1,9 por cento, para 1,04 milhão de veículos, essencialmente afetadas pelo desempenho da marca DS, cujas vendas despencaram 45 por cento.

O Irã, contudo, foi o ponto positivo dos números do primeiro semestre. A retomada oficial das vendas no país ajudou a PSA a mais que triplicar as entregas no Oriente Médio e África para 277.971 unidades. Sem considerar essa região, as vendas tiveram baixa de 11 por cento nos seis primeiros meses do ano.

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