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Vale tem recorde de produção em rocha fosfática

A alta é explicada pela "boa performance" da empresa em Bayóvar (+19,7%), no Peru, conforme relatório de produção da empresa

Vale: mineradora também produziu 120 mil toneladas métricas de potássio, volume 1,7% superior na comparação com os três primeiros meses de 2012. (Anderson Schneider/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 22h17.

São Paulo - A produção de rocha fosfática da Vale totalizou 1,991 milhão de toneladas métricas no primeiro trimestre, volume 9,1% superior ao registrado no mesmo período de 2012. O montante, segundo a mineradora, representa um novo recorde de produção para primeiros trimestres. A alta é explicada pela "boa performance" da empresa em Bayóvar (+19,7%), no Peru, conforme relatório de produção da Vale, divulgado na noite desta quarta-feira, 17.

A mineradora também produziu 120 mil toneladas métricas de potássio, volume 1,7% superior na comparação com os três primeiros meses de 2012.

Ainda na linha de fosfatados, a Vale produziu 288 mil toneladas métricas de MAP (fosfato monoamônico), queda de 7,5% em relação ao primeiro trimestre de 2012. A retração é explicada por uma parada não programada para manutenção, não identificada pela Vale.

A produção de TSP (superfosfato triplo) alcançou patamar recorde de 251 mil toneladas, "refletindo ajustes na produção devido a uma demanda mais forte", de acordo com a Vale. O montante é 4,2% superior ao primeiro trimestre de 2012.

A produção de SSP (superfosfato simples) cresceu 14,5% em igual base comparativa e somou 554 mil toneladas no trimestre. Nesse caso, a base de comparação era reduzida devido a uma parada para manutenção realizada no primeiro trimestre de 2012. A produção de DCP (fosfato bicálcico), por outro lado, encolheu 16,1%, para 121 mil toneladas, refletindo ajustes na produção devido à demanda mais fraca, segundo a Vale.

Nitrogenados

Na linha de nitrogenados, a produção de amônia cresceu 7% entre primeiros trimestres e somou 132 mil toneladas métricas. A produção de ureia cresceu 19,3% em igual comparação, para 107 mil toneladas. A produção de ácido nítrico encolheu 3% no trimestre, para 118 mil toneladas, em oposição a uma alta de 1,3% na produção de nitrato de amônio, que somou 119 mil toneladas métricas.

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São Paulo - A produção de rocha fosfática da Vale totalizou 1,991 milhão de toneladas métricas no primeiro trimestre, volume 9,1% superior ao registrado no mesmo período de 2012. O montante, segundo a mineradora, representa um novo recorde de produção para primeiros trimestres. A alta é explicada pela "boa performance" da empresa em Bayóvar (+19,7%), no Peru, conforme relatório de produção da Vale, divulgado na noite desta quarta-feira, 17.

A mineradora também produziu 120 mil toneladas métricas de potássio, volume 1,7% superior na comparação com os três primeiros meses de 2012.

Ainda na linha de fosfatados, a Vale produziu 288 mil toneladas métricas de MAP (fosfato monoamônico), queda de 7,5% em relação ao primeiro trimestre de 2012. A retração é explicada por uma parada não programada para manutenção, não identificada pela Vale.

A produção de TSP (superfosfato triplo) alcançou patamar recorde de 251 mil toneladas, "refletindo ajustes na produção devido a uma demanda mais forte", de acordo com a Vale. O montante é 4,2% superior ao primeiro trimestre de 2012.

A produção de SSP (superfosfato simples) cresceu 14,5% em igual base comparativa e somou 554 mil toneladas no trimestre. Nesse caso, a base de comparação era reduzida devido a uma parada para manutenção realizada no primeiro trimestre de 2012. A produção de DCP (fosfato bicálcico), por outro lado, encolheu 16,1%, para 121 mil toneladas, refletindo ajustes na produção devido à demanda mais fraca, segundo a Vale.

Nitrogenados

Na linha de nitrogenados, a produção de amônia cresceu 7% entre primeiros trimestres e somou 132 mil toneladas métricas. A produção de ureia cresceu 19,3% em igual comparação, para 107 mil toneladas. A produção de ácido nítrico encolheu 3% no trimestre, para 118 mil toneladas, em oposição a uma alta de 1,3% na produção de nitrato de amônio, que somou 119 mil toneladas métricas.

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