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Vale teria vendido quatro dos supernavios, diz jornal

Empresa ainda teria vontade de se desfazer dos outros 15 navios encomendados a estaleiros coreanos e chineses, segundo o jornal Valor Econômico

Navio Vale Beijing no porto Ponta da Madeira, em São Luís, no Maranhão (Biaman Prado/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 07h47.

São Paulo – A Vale já vendeu quatro dos 19 navios encomendados a estaleiros coreanos e chineses na gestão de Roger Agnelli. E a empresa ainda quer vender mais. As informações são do jornal Valor Econômico.

A empresa ainda teria vontade de vender os 15 navios restantes, com contrato de longo prazo vinculado à transação. A nova estratégia teria sido aprovada na semana passada pelo conselho de administração.

Recentemente, o supercargueiro Beijing, da Vale, rachou quando embarcava minério de ferro da empresa. O navio seguiria para o Porto de Roterdã, na Holanda, mas, por causa da rachadura, teve que ficar ancorado no Porto de São Luís, no Maranhão. O Beijing foi contratado pela Vale da coreana STX Pan Ocean. Os portos chineses também ofereceram resistência em receber as embarcações da mineradora.

A Vale enfrenta a resistência da Cosco, estatal que pertence ao Ministério dos Transportes da China, dos armadores locais e até de siderúrgicas que são suas clientes. Nenhuma das seis embarcações já entregues à companhia aportaram ainda em portos chineses. A empresa vem operando nas linhas entre Brasil-Europa e Oriente Médio.

A Vale encomendou os navios numa época em que o mercado de mineração estava superaquecido e a empresa tinha dificuldades de contratar navios para embarcar minério e enfrentava um alto preço de frete. Para manter a competitividade, Roger Agnelli, então presidente da Vale, encomendou a construção de 12 navios na China por 1,6 bilhão de dólares e, depois, mais sete na Coreia. E contratou mais 16 supercargueiros junto a armadores da Coreia. A frota da Vale soma 35 navios do tipo VLOC (very large ore carries) que carregam 400 mil toneladas de minério.

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A Vale enfrenta a resistência da Cosco, estatal que pertence ao Ministério dos Transportes da China, dos armadores locais e até de siderúrgicas que são suas clientes. Nenhuma das seis embarcações já entregues à companhia aportaram ainda em portos chineses. A empresa vem operando nas linhas entre Brasil-Europa e Oriente Médio.

A Vale encomendou os navios numa época em que o mercado de mineração estava superaquecido e a empresa tinha dificuldades de contratar navios para embarcar minério e enfrentava um alto preço de frete. Para manter a competitividade, Roger Agnelli, então presidente da Vale, encomendou a construção de 12 navios na China por 1,6 bilhão de dólares e, depois, mais sete na Coreia. E contratou mais 16 supercargueiros junto a armadores da Coreia. A frota da Vale soma 35 navios do tipo VLOC (very large ore carries) que carregam 400 mil toneladas de minério.

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