Ultrapar negocia com Petrobras entrada no Comperj
De acordo com o presidente da Ultrapar, Pedro Wongtschowski, a companhia será majoritária nessa sociedade
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2012 às 19h53.
São Paulo - A Ultrapar está desenvolvendo, em parceria com a Petrobras, o projeto da unidade que irá produzir óxido de eteno e etilenoglicol do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), projeto que ficará sob o guarda chuva da Comperj MEG. De acordo com o presidente da Ultrapar, Pedro Wongtschowski, a companhia será majoritária nessa sociedade. "A Petrobras pretende ter uma participação minoritária na Comperj MEG e nós estamos de acordo com isso", disse o executivo.
Wongtschowski afirmou que os sócios da Comperj MEG serão apenas as duas empresas. Apesar das discussões, o executivo ressaltou que os estudos de viabilidade para o empreendimento ainda estão na fase inicial. "É um estudo clássico de viabilidade econômica, no qual analisamos o investimento, a demanda, as margens, o resultado e o retorno. Se tivermos um retorno adequado, nós consideraremos", disse. Caso se mostre viável, o presidente da Ultrapar afirmou que o projeto pode entrar em operação entre 2016 e 2017.
Questionado sobre a competitividade do projeto em função do uso do gás como matéria-prima para a produção de produtos petroquímicos no Comperj, o executivo afirmou que a questão depende do preço do insumo. "Potencialmente sim, mas depende do preço do gás", afirmou Wongtschowski na noite de hoje, durante cerimônia de premiação do Destaque Agência Estado Empresas 2011, relativo ao ranking de 2010, elaborado em parceria com a Economática. A Ultrapar atua no mercado de óxido de eteno por meio da controlada Oxiteno.
São Paulo - A Ultrapar está desenvolvendo, em parceria com a Petrobras, o projeto da unidade que irá produzir óxido de eteno e etilenoglicol do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), projeto que ficará sob o guarda chuva da Comperj MEG. De acordo com o presidente da Ultrapar, Pedro Wongtschowski, a companhia será majoritária nessa sociedade. "A Petrobras pretende ter uma participação minoritária na Comperj MEG e nós estamos de acordo com isso", disse o executivo.
Wongtschowski afirmou que os sócios da Comperj MEG serão apenas as duas empresas. Apesar das discussões, o executivo ressaltou que os estudos de viabilidade para o empreendimento ainda estão na fase inicial. "É um estudo clássico de viabilidade econômica, no qual analisamos o investimento, a demanda, as margens, o resultado e o retorno. Se tivermos um retorno adequado, nós consideraremos", disse. Caso se mostre viável, o presidente da Ultrapar afirmou que o projeto pode entrar em operação entre 2016 e 2017.
Questionado sobre a competitividade do projeto em função do uso do gás como matéria-prima para a produção de produtos petroquímicos no Comperj, o executivo afirmou que a questão depende do preço do insumo. "Potencialmente sim, mas depende do preço do gás", afirmou Wongtschowski na noite de hoje, durante cerimônia de premiação do Destaque Agência Estado Empresas 2011, relativo ao ranking de 2010, elaborado em parceria com a Economática. A Ultrapar atua no mercado de óxido de eteno por meio da controlada Oxiteno.