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Tribunal colombiano derruba suspensão de venda da Isagen

Liminar do mês passado era contra a venda de participação majoritária da Colômbia na geradora de energia

Torre de transmissão de energia elétrica: governo colombiano está procurando levantar US$ 2,5 bilhões com a venda de sua fatia de 57,6% na Isagen (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2014 às 18h25.

Bogotá - Uma liminar contra a venda de participação majoritária da Colômbia na geradora de energia Isagen, no mês passado, foi derrubada na quinta-feira depois que os ministérios das Finanças e Energia argumentaram que a venda não seria prejudicial para as finanças públicas.

O governo colombiano está procurando levantar 5 trilhões de pesos (2,5 bilhões de dólares) com a venda de sua fatia de 57,6 por cento na Isagen, que opera seis geradoras de energia elétrica, e investir o dinheiro em melhorias de infraestrutura extremamente necessárias.

O Conselho de Estado, uma autoridade legal sênior que supervisiona o governo, derrubou liminar de 28 de março que suspendia a venda diante da reivindicação de um grupo de pressão de que o setor público perderia se o governo vendesse uma empresa lucrativa.

O Conselho aceitou o argumento do governo de que a venda não seria prejudicial para o público e também não encontrou indícios de irregularidades no processo de venda, o que o grupo de pressão Tax Justice Network havia suposto quando pediu a liminar.

O governo tem recebido interesse da norte-americana Duke Energy, China Haudian Corporation, Generco, da espanhola Gas Natural , do consórcio entre a brasileira Cemig e a colombiana Empresas Públicas de Medellín (EPM), e da da Empresa de Energia de Bogotá.

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Bogotá - Uma liminar contra a venda de participação majoritária da Colômbia na geradora de energia Isagen, no mês passado, foi derrubada na quinta-feira depois que os ministérios das Finanças e Energia argumentaram que a venda não seria prejudicial para as finanças públicas.

O governo colombiano está procurando levantar 5 trilhões de pesos (2,5 bilhões de dólares) com a venda de sua fatia de 57,6 por cento na Isagen, que opera seis geradoras de energia elétrica, e investir o dinheiro em melhorias de infraestrutura extremamente necessárias.

O Conselho de Estado, uma autoridade legal sênior que supervisiona o governo, derrubou liminar de 28 de março que suspendia a venda diante da reivindicação de um grupo de pressão de que o setor público perderia se o governo vendesse uma empresa lucrativa.

O Conselho aceitou o argumento do governo de que a venda não seria prejudicial para o público e também não encontrou indícios de irregularidades no processo de venda, o que o grupo de pressão Tax Justice Network havia suposto quando pediu a liminar.

O governo tem recebido interesse da norte-americana Duke Energy, China Haudian Corporation, Generco, da espanhola Gas Natural , do consórcio entre a brasileira Cemig e a colombiana Empresas Públicas de Medellín (EPM), e da da Empresa de Energia de Bogotá.

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