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Transpetro retoma contrato para construção de navios com EAS

Os contratos estavam suspensos desde de maio do ano passado, e os aditivos para a retomada dos contratos foram assinados na quarta-feira

Navios: a Transpetro suspendeu a encomenda em maio de 2012, por falta de projeto tecnológico, após a saída da Samsung (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 14h37.

São Paulo - A Transpetro , subsidiária da Petrobras no setor de logística, fechou os termos para os contratos de compra e venda de 12 navios encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), disse a companhia nesta quinta-feira.

Os contratos estavam suspensos desde de maio do ano passado, e os aditivos para a retomada dos contratos foram assinados na quarta-feira, segundo a Transpetro.

"O estaleiro cumpriu todas as exigências da companhia para prosseguir na construção das embarcações, que integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef)", disse a Transpetro em comunicado.

Segundo a nota, o estaleiro pernambucano terá assistência técnica da japonesa IHI Marine United, que fornecerá os projetos dos 12 navios, de acordo com as especificações estabelecidas nos contratos.

A Transpetro suspendeu a encomenda em maio de 2012, por falta de projeto tecnológico, após a saída da Samsung.

Os projetos da primeira série de 10 navios do tipo suezmax foram fornecidos pela coreana Samsung, que deixou de ser parceira tecnológica do estaleiro.

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"O estaleiro cumpriu todas as exigências da companhia para prosseguir na construção das embarcações, que integram o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef)", disse a Transpetro em comunicado.

Segundo a nota, o estaleiro pernambucano terá assistência técnica da japonesa IHI Marine United, que fornecerá os projetos dos 12 navios, de acordo com as especificações estabelecidas nos contratos.

A Transpetro suspendeu a encomenda em maio de 2012, por falta de projeto tecnológico, após a saída da Samsung.

Os projetos da primeira série de 10 navios do tipo suezmax foram fornecidos pela coreana Samsung, que deixou de ser parceira tecnológica do estaleiro.

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