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TNT Express verá impacto de redução de custos no 2º semestre

Fracasso nas negociações de aquisição com a UPS obrigou o grupo holandês a realizar cortes para recuperar seu desempenho

Carro da empresa holandesa TNT Express realizando entrega de encomendas: companhia informou que vai cortar 4 mil empregos ao longo dos próximos três anos (Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 08h41.

Amsterdã - O grupo de entregas holandês TNT Express, alvo de uma aquisição fracassada de 7 bilhões de dólares pela UPS, disse que o impacto de medidas de redução de custos irá aparecer no segundo semestre.

O colapso da oferta da UPS forçou a TNT Express a realizar cortes de empregos, desinvestimentos e outras medidas no mês passado para recuperar seu desempenho como uma empresa independente de logística .

A companhia informou que vai cortar 4 mil empregos, ou cerca de 6 por cento de sua força de trabalho, ao longo dos próximos três anos, e gerar economias de custo de 220 milhões de euros por ano até 2015 com a melhora da eficiência.

A TNT também está à procura de comprador para suas operações brasileiras, onde disse que espera reduzir mais as perdas, depois de concordar em vender sua divisão doméstica na China, no mês passado.

O presidente-executivo interino, Bernard Bot, disse que as condições comerciais este ano vão continuar difíceis, especialmente na Europa, e que as medidas de reestruturação vão começar a apresentar resultados no segundo semestre.

O lucro ajustado de operações continuadas no primeiro trimestre, antes de juros e impostos (Ebit), caiu 16 por cento, para 38 milhões de euros (49,5 milhões dólares), enquanto a receita recuou 4,5 por cento, para 1,67 bilhão de euros. Analistas estimavam Ebit de 30,9 milhões de euros e receita de 1,8 bilhão.

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A companhia informou que vai cortar 4 mil empregos, ou cerca de 6 por cento de sua força de trabalho, ao longo dos próximos três anos, e gerar economias de custo de 220 milhões de euros por ano até 2015 com a melhora da eficiência.

A TNT também está à procura de comprador para suas operações brasileiras, onde disse que espera reduzir mais as perdas, depois de concordar em vender sua divisão doméstica na China, no mês passado.

O presidente-executivo interino, Bernard Bot, disse que as condições comerciais este ano vão continuar difíceis, especialmente na Europa, e que as medidas de reestruturação vão começar a apresentar resultados no segundo semestre.

O lucro ajustado de operações continuadas no primeiro trimestre, antes de juros e impostos (Ebit), caiu 16 por cento, para 38 milhões de euros (49,5 milhões dólares), enquanto a receita recuou 4,5 por cento, para 1,67 bilhão de euros. Analistas estimavam Ebit de 30,9 milhões de euros e receita de 1,8 bilhão.

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