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TIM quer reduzir folha de pagamento em R$ 100 mi por ano

O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, ressalta que a companhia não tem uma meta estabelecida com um número de postos de trabalho

TIM Brasil: "Não há meta de corte de empregados ou corte de postos de trabalho" (Pilar Olivares / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 16h27.

Londres - A operadora TIM Brasil iniciará um processo de corte de despesas trabalhistas que pretende reduzir a folha de pagamento em R$ 100 milhões por ano.

O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, ressalta que a companhia não tem uma meta estabelecida com um número de postos de trabalho, mas a intenção é reduzir um valor da folha de pagamento.

O executivo não confirmou o rumor de que os cortes poderiam atingir até mil empregos.

"Deixa enfatizar que nós não estamos fazendo um plano de corte de empregos. O que estamos fazendo é um muito amplo plano de aumento de eficiência, incluindo processos de reengenharia, na eficiência da infraestrutura e mais controles", disse o executivo durante entrevista coletiva após a apresentação aos investidores na capital britânica.

"Não há meta de corte de empregados ou corte de postos de trabalho. O que teremos é, entre internos ou externos, redução de cerca de R$ 100 milhões por ano. Nós temos uma grande força de trabalho e gastos elevados em impostos e contribuições sociais", disse.

Rumores no mercado citam que o plano poderia ter até mil empregados demitidos, mas Abreu não confirmou o número.

"Não posso confirmar porque não há uma meta estabelecida", disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, após a entrevista.

Durante a entrevista coletiva, Abreu não detalhou a ação, nem quis avançar sobre quais áreas da companhia serão afetadas pelos cortes.

"Nós estamos fazendo uma análise de terceirizados e empregos internos", se esquivou, ao comentar que a folha de pagamento é "particularmente afetada pela inflação".

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O executivo não confirmou o rumor de que os cortes poderiam atingir até mil empregos.

"Deixa enfatizar que nós não estamos fazendo um plano de corte de empregos. O que estamos fazendo é um muito amplo plano de aumento de eficiência, incluindo processos de reengenharia, na eficiência da infraestrutura e mais controles", disse o executivo durante entrevista coletiva após a apresentação aos investidores na capital britânica.

"Não há meta de corte de empregados ou corte de postos de trabalho. O que teremos é, entre internos ou externos, redução de cerca de R$ 100 milhões por ano. Nós temos uma grande força de trabalho e gastos elevados em impostos e contribuições sociais", disse.

Rumores no mercado citam que o plano poderia ter até mil empregados demitidos, mas Abreu não confirmou o número.

"Não posso confirmar porque não há uma meta estabelecida", disse ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, após a entrevista.

Durante a entrevista coletiva, Abreu não detalhou a ação, nem quis avançar sobre quais áreas da companhia serão afetadas pelos cortes.

"Nós estamos fazendo uma análise de terceirizados e empregos internos", se esquivou, ao comentar que a folha de pagamento é "particularmente afetada pela inflação".

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