Tim Cook responde críticas sobre condições de trabalho

São Paulo – O CEO da Apple , Tim Cook, respondeu a uma série de acusações que o jornal The New York Times vinha fazendo sobre as condições de trabalho sub-humanas que os funcionários da Foxconn, empresa responsável pela montagem dos equipamentos da Apple, vinham sendo submetidos na China.

Em e-mail enviado para cerca de 60 mil funcionários, Cook disse que a Apple se importa com todos os funcionários envolvidos em sua cadeia de produção, e que a empresa irá investigar profundamente as denúncias envolvendo as fábricas chinesas. “O que nós não faremos, e nunca fizemos, é fechar os olhos para problemas relacionados à nossa cadeia de montagem”, afirmou Cook. A mensagem foi divulgada pelo site 9to5mac.com.

Segundo reportagens publicadas pelo NY Times, funcionários da Foxcoon estariam sendo submetidos à longas jornadas de trabalho, em condições insalubres e com baixa remuneração. “A maioria das pessoas ficaria consternada se soubessem de onde vêm seus iPhones”, teria dito um executivo ligado à Apple para a publicação.

Há cerca de duas semanas, funcionários da Foxconn, na China, ameaçaram promover uma onda de suicídio coletivo em protesto contra as más condições de trabalho.

De acordo com ONGs ligadas aos operários, cerca de 300 funcionários subiram no telhado de uma das fábricas da empresa, em Wuhan, e ameaçaram se jogar de lá caso não tivessem seus pedidos atendidos pela direção da companhia.

Os empregados reclamavam do excesso de sujeira nas fábricas, da falta de treinamento para operar máquinas perigosas e do parcelamento de seus salários, que deveriam ser pagos à vista. A crise foi resolvida, mas parte dos funcionários decidiu se demitir.

Esta semana, a Foxconn recebeu autorização do governo brasileiro para produzir iPads no Brasil.

Portaria interministerial publicada no Diário Oficial da União, do dia 25, habilita a empresa a fabricar o produto com isenção ou redução parcial de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

São Paulo – O CEO da Apple , Tim Cook, respondeu a uma série de acusações que o jornal The New York Times vinha fazendo sobre as condições de trabalho sub-humanas que os funcionários da Foxconn, empresa responsável pela montagem dos equipamentos da Apple, vinham sendo submetidos na China.

Em e-mail enviado para cerca de 60 mil funcionários, Cook disse que a Apple se importa com todos os funcionários envolvidos em sua cadeia de produção, e que a empresa irá investigar profundamente as denúncias envolvendo as fábricas chinesas. “O que nós não faremos, e nunca fizemos, é fechar os olhos para problemas relacionados à nossa cadeia de montagem”, afirmou Cook. A mensagem foi divulgada pelo site 9to5mac.com.

Segundo reportagens publicadas pelo NY Times, funcionários da Foxcoon estariam sendo submetidos à longas jornadas de trabalho, em condições insalubres e com baixa remuneração. “A maioria das pessoas ficaria consternada se soubessem de onde vêm seus iPhones”, teria dito um executivo ligado à Apple para a publicação.

Há cerca de duas semanas, funcionários da Foxconn, na China, ameaçaram promover uma onda de suicídio coletivo em protesto contra as más condições de trabalho.

De acordo com ONGs ligadas aos operários, cerca de 300 funcionários subiram no telhado de uma das fábricas da empresa, em Wuhan, e ameaçaram se jogar de lá caso não tivessem seus pedidos atendidos pela direção da companhia.

Os empregados reclamavam do excesso de sujeira nas fábricas, da falta de treinamento para operar máquinas perigosas e do parcelamento de seus salários, que deveriam ser pagos à vista. A crise foi resolvida, mas parte dos funcionários decidiu se demitir.

Esta semana, a Foxconn recebeu autorização do governo brasileiro para produzir iPads no Brasil.

Portaria interministerial publicada no Diário Oficial da União, do dia 25, habilita a empresa a fabricar o produto com isenção ou redução parcial de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).