ThyssenKrupp tem prejuízo de 587 mi de euros
Balanço registrou prejuízo porque as novas usinas no Brasil e nos EUA continuaram gerando perdas
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2012 às 11h12.
Frankfurt - O conglomerado siderúrgico e industrial alemão ThyssenKrupp teve prejuízo líquido maior do que o esperado no primeiro trimestre deste ano, o segundo fiscal da empresa, em razão da fraca demanda e dos baixos preços na Europa e enquanto as novas usinas no Brasil e nos EUA continuaram gerando perdas.
O prejuízo líquido somou 587 milhões de euros, em comparação com o lucro de 272 milhões de euros registrado no mesmo período do ano passado e muito maior do que a previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones de prejuízo de 36 milhões de euros.
O Ebitda de operações continuadas caiu quase 70%, para 134 milhões de euros, de 435 milhões de euros um ano antes. Esse número superou a previsão dos economistas de 101 milhões de euros. O prejuízo antes de juros e impostos na unidade Steel Americas foi de 230 milhões de euros em razão do prolongado e custoso desenvolvimento de novas usinas no Brasil e nos EUA.
A receita de operações continuadas no segundo trimestre fiscal da empresa foi de 10,61 bilhões de euros, uma queda de 1,0% em comparação com 10,68 bilhões de euros no mesmo período do ano passado. Analistas previam 10,73 bilhões de euros. A maior siderúrgica da Alemanha em produção disse esperar que seus lucros cresçam e previu resultados melhores no segundo semestre de seu ano fiscal, que termina em 30 de setembro.
A companhia também afirmou que concordou em vender Waupaca - sua divisão de fundição de minério nos EUA - para o KPS Capital Partners por um valor não revelado. A venda faz parte de uma estratégia de consolidação mais ampla implementada pelo executivo-chefe, Heinrich Hiesinger, com o objetivo de reajustar o foco da empresa e reduzir a dívida. As informações são da Dow Jones.
Frankfurt - O conglomerado siderúrgico e industrial alemão ThyssenKrupp teve prejuízo líquido maior do que o esperado no primeiro trimestre deste ano, o segundo fiscal da empresa, em razão da fraca demanda e dos baixos preços na Europa e enquanto as novas usinas no Brasil e nos EUA continuaram gerando perdas.
O prejuízo líquido somou 587 milhões de euros, em comparação com o lucro de 272 milhões de euros registrado no mesmo período do ano passado e muito maior do que a previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones de prejuízo de 36 milhões de euros.
O Ebitda de operações continuadas caiu quase 70%, para 134 milhões de euros, de 435 milhões de euros um ano antes. Esse número superou a previsão dos economistas de 101 milhões de euros. O prejuízo antes de juros e impostos na unidade Steel Americas foi de 230 milhões de euros em razão do prolongado e custoso desenvolvimento de novas usinas no Brasil e nos EUA.
A receita de operações continuadas no segundo trimestre fiscal da empresa foi de 10,61 bilhões de euros, uma queda de 1,0% em comparação com 10,68 bilhões de euros no mesmo período do ano passado. Analistas previam 10,73 bilhões de euros. A maior siderúrgica da Alemanha em produção disse esperar que seus lucros cresçam e previu resultados melhores no segundo semestre de seu ano fiscal, que termina em 30 de setembro.
A companhia também afirmou que concordou em vender Waupaca - sua divisão de fundição de minério nos EUA - para o KPS Capital Partners por um valor não revelado. A venda faz parte de uma estratégia de consolidação mais ampla implementada pelo executivo-chefe, Heinrich Hiesinger, com o objetivo de reajustar o foco da empresa e reduzir a dívida. As informações são da Dow Jones.