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Thomson Reuters tem aumento orgânico da receita no 1º tri

Excluindo aquisições e impactos cambiais, a receita da companhia cresceu 1 por cento no primeiro trimestre, a 3,04 bilhões dólares

Prédio da Thomson Reuters na Times Square, em Nova York: empresa de notícias e informações reafirmou a previsão de crescimento orgânico da receita para o ano (Chris Hondros/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 09h53.

Reuters) - A Thomson Reuters informou nesta quarta-feira um aumento orgânico na receita trimestral, apoiado no desempenho das áreas Legal e de Tax & Accounting.

Excluindo aquisições e impactos cambiais, a receita da companhia cresceu 1 por cento no primeiro trimestre, a 3,04 bilhões dólares, em linha com a estimativa de analistas, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S. Mas se a variação for levada em conta, a receita total caiu 3 por cento.

A receita orgânica da divisão Legal subiu 3 por cento, para 810 milhões de dólares, enquanto a da unidade Tax & Accounting aumentou 7 por cento, para 373 milhões de dólares.

A divisão Financial & Risk, que atende a bancos e outros clientes financeiros e é a maior fonte de receita da empresa, teve faturamento estável no trimestre.

As vendas líquidas, métrica importante que exclui cancelamentos, foram positivas nas Américas, Europa, Oriente Médio e África e Ásia.

Ajustado a itens especiais, o lucro foi de 353 milhões de dólares, ou 0,44 dólar por ação, ante 374 milhões, ou 0,46 dólar por ação, um ano antes. Analistas previam lucro por ação de 0,45 dólar por ação.

A empresa de notícias e informações reafirmou a previsão de crescimento orgânico da receita para o ano.

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Excluindo aquisições e impactos cambiais, a receita da companhia cresceu 1 por cento no primeiro trimestre, a 3,04 bilhões dólares, em linha com a estimativa de analistas, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S. Mas se a variação for levada em conta, a receita total caiu 3 por cento.

A receita orgânica da divisão Legal subiu 3 por cento, para 810 milhões de dólares, enquanto a da unidade Tax & Accounting aumentou 7 por cento, para 373 milhões de dólares.

A divisão Financial & Risk, que atende a bancos e outros clientes financeiros e é a maior fonte de receita da empresa, teve faturamento estável no trimestre.

As vendas líquidas, métrica importante que exclui cancelamentos, foram positivas nas Américas, Europa, Oriente Médio e África e Ásia.

Ajustado a itens especiais, o lucro foi de 353 milhões de dólares, ou 0,44 dólar por ação, ante 374 milhões, ou 0,46 dólar por ação, um ano antes. Analistas previam lucro por ação de 0,45 dólar por ação.

A empresa de notícias e informações reafirmou a previsão de crescimento orgânico da receita para o ano.

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