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"The Guardian" vai cortar 20% dos gastos

"Ampliar a base de custos mais do que as receitas é insustentável", disse o diretor-executivo David Pemsel na reunião

Cópias do jornal "The Guardian": os diretores afirmam que as perdas operacionais subirão para 53 milhões de libras no exercício anual que acaba em março de 2015 (Suzanne Plunkett/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 15h21.

O jornal britânico The Guardian reduzirá em 20% seus custos e pode cobrar por parte de sua edição na internet, para compensar a queda de publicidade em sua versão impressa, informou a imprensa nessa terça-feira.

Segundo The Times, o The Guardian afirma que serão cortados 100 dos 1.960 funcionários do jornal. De acordo com o The Daily Telegraph as demissões serão anunciadas em março.

Os diretores do Guardian News and Media, a editora do jornal, se reuniram na segunda-feira com os funcionários para comunicar a intenção da empresa de cortar 54 milhões de libras em gastos (71 milhões de euros, 77 milhões de dólares).

Os diretores afirmam que as perdas operacionais subirão para 53 milhões de libras no exercício anual que acaba em março de 2015.

As reservas no fundo de investimentos que financia o jornal caíram de 838,3 milhões de libras para 735 milhões.

"Ampliar a base de custos mais do que as receitas é insustentável", disse o diretor-executivo David Pemsel na reunião.

Pemsel não descartou que parte do conteúdo da edição na internet seja apenas para assinantes.

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O jornal britânico The Guardian reduzirá em 20% seus custos e pode cobrar por parte de sua edição na internet, para compensar a queda de publicidade em sua versão impressa, informou a imprensa nessa terça-feira.

Segundo The Times, o The Guardian afirma que serão cortados 100 dos 1.960 funcionários do jornal. De acordo com o The Daily Telegraph as demissões serão anunciadas em março.

Os diretores do Guardian News and Media, a editora do jornal, se reuniram na segunda-feira com os funcionários para comunicar a intenção da empresa de cortar 54 milhões de libras em gastos (71 milhões de euros, 77 milhões de dólares).

Os diretores afirmam que as perdas operacionais subirão para 53 milhões de libras no exercício anual que acaba em março de 2015.

As reservas no fundo de investimentos que financia o jornal caíram de 838,3 milhões de libras para 735 milhões.

"Ampliar a base de custos mais do que as receitas é insustentável", disse o diretor-executivo David Pemsel na reunião.

Pemsel não descartou que parte do conteúdo da edição na internet seja apenas para assinantes.

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