Tesco e Carrefour miram braço de varejo da polonesa Emperia, dizem fontes
Todas as partes mencionadas estavam imediatamente indisponíveis ou se recusaram a comentar o assunto
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2011 às 14h38.
Varsóvia - O Tesco, terceiro maior grupo varejista do mundo, e o Carrefour, segundo maior, estão na corrida pelo braço polonês de varejo da Emperia, afirmaram à Reuters duas fontes próximas ao assunto nesta segunda-feira.
As mesmas fontes disseram que as empresas de private equity Advent International, Penta Investments e Mid Europa Partners (MEP) também estariam entre os mais de dez potenciais interessados em comprar a unidade, que a Emperia avalia em 900 milhões de zlotys (276 milhões de dólares).
Todas as partes mencionadas estavam imediatamente indisponíveis ou se recusaram a comentar o assunto.
O presidente-executivo da Emperia, Artur Kawa, não quis comentar nomes de empresas interessadas, mais disse que "nos próximos dias, após uma análise profunda com nosso consultor, vamos buscar empresas autorizadas para a próxima etapa".
"Pretendemos assinar o acordo com o potencial investidor no final do ano", acrescentou.
Varsóvia - O Tesco, terceiro maior grupo varejista do mundo, e o Carrefour, segundo maior, estão na corrida pelo braço polonês de varejo da Emperia, afirmaram à Reuters duas fontes próximas ao assunto nesta segunda-feira.
As mesmas fontes disseram que as empresas de private equity Advent International, Penta Investments e Mid Europa Partners (MEP) também estariam entre os mais de dez potenciais interessados em comprar a unidade, que a Emperia avalia em 900 milhões de zlotys (276 milhões de dólares).
Todas as partes mencionadas estavam imediatamente indisponíveis ou se recusaram a comentar o assunto.
O presidente-executivo da Emperia, Artur Kawa, não quis comentar nomes de empresas interessadas, mais disse que "nos próximos dias, após uma análise profunda com nosso consultor, vamos buscar empresas autorizadas para a próxima etapa".
"Pretendemos assinar o acordo com o potencial investidor no final do ano", acrescentou.