Telefónica México foca em celular para competir com Slim
Companhia tenta capitalizar mudanças regulatórias no país e tomar fatia de mercado das empresas do bilionário Carlos Slim
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 18h44.
Cidade do México - A unidade mexicana da espanhola Telefónica disse nesta terça-feira que irá focar na expansão de seu negócio de celular mais do que em adicionar novos serviços, enquanto tenta capitalizar mudanças regulatórias no país e tomar fatia de mercado das empresas do bilionário Carlos Slim .
O México passa por mudanças no setor de telecomunicações, dominado por Slim, cujo principal competidor no mercado de celulares é a Telefónica.
As novas regras criam uma concessão universal, que permitirá que companhias ofereçam serviços triplos ou quádruplos para os consumidores, envolvendo celular, linhas fixas, Internet e televisão.
Francisco Gil Diaz, presidente do Conselho da Telefónica para México e América Central, afirma que os usuários de celular são prioridade.
"Por enquanto estamos mais interessados em aprofundar nossa presença no mercado de celular", disse o executivo à Reuters. "Não vemos a televisão como parte de nossa oferta de serviços." (Por Christine Murray e Tomas Sarmiento)
Cidade do México - A unidade mexicana da espanhola Telefónica disse nesta terça-feira que irá focar na expansão de seu negócio de celular mais do que em adicionar novos serviços, enquanto tenta capitalizar mudanças regulatórias no país e tomar fatia de mercado das empresas do bilionário Carlos Slim .
O México passa por mudanças no setor de telecomunicações, dominado por Slim, cujo principal competidor no mercado de celulares é a Telefónica.
As novas regras criam uma concessão universal, que permitirá que companhias ofereçam serviços triplos ou quádruplos para os consumidores, envolvendo celular, linhas fixas, Internet e televisão.
Francisco Gil Diaz, presidente do Conselho da Telefónica para México e América Central, afirma que os usuários de celular são prioridade.
"Por enquanto estamos mais interessados em aprofundar nossa presença no mercado de celular", disse o executivo à Reuters. "Não vemos a televisão como parte de nossa oferta de serviços." (Por Christine Murray e Tomas Sarmiento)