Telecom não descarta avaliar oferta pelos ativos no Brasil
O presidente da companhia preferiu não fechar nenhuma porta para o futuro da TIM Brasil
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2015 às 13h34.
Londres - Apesar de usar boa parte do tempo dedicado às perguntas sobre o Brasil para rechaçar a hipótese de consolidação do mercado brasileiro de telecomunicações, o presidente da Telecom Italia , Marco Patuano, preferiu não fechar nenhuma porta para o futuro da TIM Brasil.
Durante a entrevista coletiva após a apresentação do novo plano de negócios, o principal executivo da controladora da TIM Brasil disse que avaliará se receber uma boa oferta pelos ativos no Brasil.
Curiosamente, a afirmação foi feita após Patuano listar uma série de razões para a empresa permanecer no País, como população jovem, recursos naturais e grande população, entre outros.
"Isso (as razões para ficar no Brasil) não significa que eu não conversarei se alguém chegar e nos oferecer um valor maior que nós atribuímos à nossa propriedade. Nós discutiremos", disse.
Ao deixar a sala da entrevista em um local de eventos no centro de Londres, Patuano foi questionado se a porta para a Oi fora completamente fechada. "Não vou comentar", disse.
Londres - Apesar de usar boa parte do tempo dedicado às perguntas sobre o Brasil para rechaçar a hipótese de consolidação do mercado brasileiro de telecomunicações, o presidente da Telecom Italia , Marco Patuano, preferiu não fechar nenhuma porta para o futuro da TIM Brasil.
Durante a entrevista coletiva após a apresentação do novo plano de negócios, o principal executivo da controladora da TIM Brasil disse que avaliará se receber uma boa oferta pelos ativos no Brasil.
Curiosamente, a afirmação foi feita após Patuano listar uma série de razões para a empresa permanecer no País, como população jovem, recursos naturais e grande população, entre outros.
"Isso (as razões para ficar no Brasil) não significa que eu não conversarei se alguém chegar e nos oferecer um valor maior que nós atribuímos à nossa propriedade. Nós discutiremos", disse.
Ao deixar a sala da entrevista em um local de eventos no centro de Londres, Patuano foi questionado se a porta para a Oi fora completamente fechada. "Não vou comentar", disse.