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Tata Power busca aquisições e avança em energia renovável

Primariamente uma usina termelétrica, a empresa tem como alvo uma rápida expansão em energia renovável na Índia e em outros países

Energia renovável: parte do grupo Tata, que atua em setores que vão de chá a telecomunicações, a firma é a terceira maior empresa de serviços públicas de capital aberto da Índia (Wikimedia Common/Wikimedia)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 09h35.

Nova Délhi - A indiana Tata Power está buscando fazer mais aquisições como parte de um esforço de investimento de 260 milhões de dólares ao ano em energias renováveis , após a compra no mês passado de um parque eólico da AES Corp, disse um executivo sênior.

Parte do grupo Tata, que atua em setores que vão de chá a telecomunicações, a firma é a terceira maior empresa de serviços públicas de capital aberto da Índia, por critério de receita, segundo o Thomson Reuters India Index.

Primariamente uma usina termelétrica, a empresa tem como alvo uma rápida expansão em energia renovável na Índia e em outros países, buscando ganhar por volta de 150 a 200 megawatts (MW) de capacidade eólica e 30 a 50 MW de energia solar todo ano.

Sua usina recém-adquirida tem 39,2 MW de capacidade.

"Depois de termos anunciado a aquisição, temos recebido contatos de outros proprietários de ativos operacionais eólicos e solares que querem sair de seus investimentos", disse Rahul Shah, vice-presidente de desenvolvimento de energia renovável e negócios na Índia.

"Então estamos avaliando muitas destas oportunidades", ele disse à Reuters em uma entrevista por telefone.

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Parte do grupo Tata, que atua em setores que vão de chá a telecomunicações, a firma é a terceira maior empresa de serviços públicas de capital aberto da Índia, por critério de receita, segundo o Thomson Reuters India Index.

Primariamente uma usina termelétrica, a empresa tem como alvo uma rápida expansão em energia renovável na Índia e em outros países, buscando ganhar por volta de 150 a 200 megawatts (MW) de capacidade eólica e 30 a 50 MW de energia solar todo ano.

Sua usina recém-adquirida tem 39,2 MW de capacidade.

"Depois de termos anunciado a aquisição, temos recebido contatos de outros proprietários de ativos operacionais eólicos e solares que querem sair de seus investimentos", disse Rahul Shah, vice-presidente de desenvolvimento de energia renovável e negócios na Índia.

"Então estamos avaliando muitas destas oportunidades", ele disse à Reuters em uma entrevista por telefone.

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