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TAM quer manter liderança no mercado nacional

O presidente da empresa reiterou que a companhia seguirá buscando rentabilidade principalmente com taxa de ocupação, em detrimento a preços

Aviões da TAM e GOL no aeroporto de Guarulhos: ele falou sobre a aproximação da Gol na disputa por mercado (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 17h49.

São Paulo - O presidente da holding TAM , Marco Bologna, disse nesta segunda-feira, 31, que a companhia aérea quer manter sua posição de liderança do mercado doméstico.

Questionado por jornalistas sobre a aproximação da Gol na disputa por mercado, o executivo disse que "a TAM entende que é importante tanto ser rentável como ser líder" e rejeitou a possibilidade de ter que optar por um dos dois.

Ele reiterou que a companhia seguirá buscando rentabilidade principalmente com taxa de ocupação, em detrimento a preços.

"Chegamos a um nível de aproveitamento na casa de 85% e entendemos que dá para continuar com essa política até porque, dada a sazonalidade de voos, em momentos fora do horário de pico ainda existem aproveitamentos (para capturar)", disse.

Adesão à oneworld

A TAM marcou nesta segunda sua entrada na oneworld, migrando da aliança anterior Staralliance, num movimento anunciado no ano passado.

De acordo com Bologna, a adesão à nova aliança não modifica o planejamento estratégico de sua expansão internacional. "A aliança só fortalece nossa atuação", disse, durante evento realizado em São Paulo que marcou a adesão à oneworld.

Ele salientou que a oneworld "é a aliança com maior projeção de crescimento e mais bem classificada globalmente, com as maiores companhias em todas as regiões", disse.

Bologna destacou a forte presença da aliança nos mercados dos Estados Unidos e Europa, com a American Airlines e a US Airways, que também celebrou hoje sua entrada na aliança, além das europeias British Airways e Iberia. O executivo lembrou que Nova York, Miami e Londres são três dos principais destinos dos brasileiros.

Mesmo sendo parte agora da oneworld, a TAM seguirá com suas parcerias com empresas que não fazer parte do grupo, como a Lufthansa. "A aliança nos permite manter codeshare com companhias não membros, entre elas a Luthansa, para o destinos de Frankfurt", disse.

Bologna comentou que a oneworld pode favorecer a atuação da TAM em alguns destinos, mas reforçou que no momento não está previsto nenhum novo voo. "No momento oportuno podemos anunciar", disse.

Ainda assim, ele reiterou que a previsão é manter a oferta da TAM estável em 2014, em relação a 2013. E reforçou que o grupo Latam quer fortalecer Guarulhos como hub (centro de conexões).

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São Paulo - O presidente da holding TAM , Marco Bologna, disse nesta segunda-feira, 31, que a companhia aérea quer manter sua posição de liderança do mercado doméstico.

Questionado por jornalistas sobre a aproximação da Gol na disputa por mercado, o executivo disse que "a TAM entende que é importante tanto ser rentável como ser líder" e rejeitou a possibilidade de ter que optar por um dos dois.

Ele reiterou que a companhia seguirá buscando rentabilidade principalmente com taxa de ocupação, em detrimento a preços.

"Chegamos a um nível de aproveitamento na casa de 85% e entendemos que dá para continuar com essa política até porque, dada a sazonalidade de voos, em momentos fora do horário de pico ainda existem aproveitamentos (para capturar)", disse.

Adesão à oneworld

A TAM marcou nesta segunda sua entrada na oneworld, migrando da aliança anterior Staralliance, num movimento anunciado no ano passado.

De acordo com Bologna, a adesão à nova aliança não modifica o planejamento estratégico de sua expansão internacional. "A aliança só fortalece nossa atuação", disse, durante evento realizado em São Paulo que marcou a adesão à oneworld.

Ele salientou que a oneworld "é a aliança com maior projeção de crescimento e mais bem classificada globalmente, com as maiores companhias em todas as regiões", disse.

Bologna destacou a forte presença da aliança nos mercados dos Estados Unidos e Europa, com a American Airlines e a US Airways, que também celebrou hoje sua entrada na aliança, além das europeias British Airways e Iberia. O executivo lembrou que Nova York, Miami e Londres são três dos principais destinos dos brasileiros.

Mesmo sendo parte agora da oneworld, a TAM seguirá com suas parcerias com empresas que não fazer parte do grupo, como a Lufthansa. "A aliança nos permite manter codeshare com companhias não membros, entre elas a Luthansa, para o destinos de Frankfurt", disse.

Bologna comentou que a oneworld pode favorecer a atuação da TAM em alguns destinos, mas reforçou que no momento não está previsto nenhum novo voo. "No momento oportuno podemos anunciar", disse.

Ainda assim, ele reiterou que a previsão é manter a oferta da TAM estável em 2014, em relação a 2013. E reforçou que o grupo Latam quer fortalecer Guarulhos como hub (centro de conexões).

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