Negócios

TAM pede mil voos extras para Copa e investirá R$ 50 milhões

A resposta da ANAC ao pedido será dada amanhã


	Avião da TAM: empresa aérea pediu 1000 voos extras para atender Copa do Mundo no Brasil
 (Wikimedia Commons)

Avião da TAM: empresa aérea pediu 1000 voos extras para atender Copa do Mundo no Brasil (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 16h58.

São Paulo - A TAM solicitou à Anac mil voos extras para o período da Copa do Mundo, segundo comunicado à imprensa. Desses, 850 serão domésticos e 150 internacionais. Todos atenderão as cidades em que haverá jogos durante o evento.

Ao todo, as empresas aéreas brasileiras solicitaram cerca de 1500 voos extras para a ANAC, e a resposta do órgão deve sair amanhã.

Cláudia Sender, presidente da empresa aérea, afirmou que a TAM irá investir 50 milhões no período. O dinheiro será gasto com a operação dos voos extras e com a capacitação de mil funcionários que serão contratados especificamente para atender à demanda do evento.

O anúncio acontece no mesmo dia em que a Avianca fixou teto de 999 reais para passagens entre fevereiro e julho, e uma semana depois de a Azul limitar o preço para o período da Copa no mesmo valor. A TAM, porém, até o momento não indica que seguirá as concorrentes.

"A oferta de assentos para o período de realização do evento será disponibilizada com passagens aéreas a preços competitivos e acessíveis.Os valores podem ser consultados no site da companhia", diz o comunicado.

Em uma consulta feita ao site de compra de passagens daTAM no dia de hoje, o preço uma passagem do Rio de Janeiro para São Paulo no dia 12 de junho, abertura da Copa, na tarfia básica varia de 945 a 1045 reais.

Acompanhe tudo sobre:AnacAviaçãoAviõescompanhias-aereasCopa do MundoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEsportesFutebolServiçosSetor de transporteTAM

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame