Negócios

TAM faz acordo para compartilhar voos com American Airlines

O acordo de 'codeshare', ou código compartilhado, tem de ser aprovado pelo Departamento de Transportes e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 17h26.

São Paulo - A TAM, que este ano se fundiu com a LAN Chile, anunciou nesta segunda-feira que assinou um acordo para compartilhar voos com a norte-americana American Airlines.

O acordo de 'codeshare', ou código compartilhado, tem de ser aprovado pelo Departamento de Transportes e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), nos Estados Unidos, e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Brasil.

O processo pode levar até 11 meses, disse a TAM.

"Quando o acordo com a American Airlines for aprovado, poderemos aumentar e diversificar as opções de voos para a América do Norte", disse Marco Antonio Bologna, presidente da TAM, citado em uma nota de imprensa.

Os clientes da TAM poderão chegar a 52 cidades dos Estados Unidos e do Canadá partindo de Miami, Nova York e Orlando e utilizando a rede aérea da American, disse a nota.

Com 41,1% do mercado nacional, a TAM é a maior empresa aérea do Brasil, de acordo com as cifras da Anac de outubro.

A Gol, a segunda maior com 33,9% do mercado, anunciou em outubro a abertura da rota para Estados Unidos, Miami e Orlando, com escala para República Dominicana.

Brasil e Estados Unidos estudam a possibilidade de eliminar a necessidade de visto para viagens de turismo entre ambos países.

Os brasileiros são os turistas que mais gastam per capita nos Estados Unidos, seu destino favorito no estrangeiro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSetor de transporteServiçosAviaçãocompanhias-aereasParcerias empresariaisTAMAmerican Airlines

Mais de Negócios

EXAME lança documentário Educação e Futuro, série que revela escolas que moldam o ensino no país

Como esse economista dobrou faturamento ensinando brasileiros a lidar com o dinheiro

Com apenas US$ 1 mil, ele criou um estúdio de games que fatura até US$ 15 mi por ano

Essa estratégia de crescimento pode elevar valor desta empresa para US$ 1 trilhão, afirma CEO