Taesa tem lucro 4% maior no 3º trimestre
Companhia revisou estimativa de fluxo de caixa futuro a partir de julho para reconhecer efeitos inflacionários mensalmente e não mais anualmente
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2014 às 10h03.
São Paulo - A transmissora de energia elétrica Taesa teve alta de 4,1 por cento no lucro líquido do terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, a 497,6 milhões de reais.
A companhia obteve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 571,9 milhões de reais, avanço de 4,6 por cento na base anual. A margem no período passou de 89,4 por cento para 91,9 por cento.
A Taesa, controlada pelo grupo mineiro de energia Cemig, afirmou que revisou estimativa de fluxo de caixa futuro a partir de julho para reconhecer efeitos inflacionários mensalmente e não mais anualmente. Com isso, a empresa afirmou que "os próximos resultados não apresentarão o efeito do reajuste (tarifário) em um único mês, pois o efeito será diluído mensalmente".
A empresa comentou ainda que como o índice de correção tarifária (IGPM) foi negativo de junho a agosto, "o impacto do reconhecimento da variação mensal da inflação, ocasionou uma redução na remuneração do ativo financeiro da Taesa de 70,6 milhões de reais no resultado do terceiro trimestre".
A transmissora teve receita líquida total de 622,1 milhões de reais no terceiro trimestre, ligeira alta de 1,6 por cento sobre o faturamento de um ano antes.
Enquanto isso, os custos e despesas operacionais recuaram 23,1 por cento, a 50,5 milhões de reais. O resultado financeiro negativo sofreu redução de 9,6 por cento, a 88,8 milhões de reais.
São Paulo - A transmissora de energia elétrica Taesa teve alta de 4,1 por cento no lucro líquido do terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, a 497,6 milhões de reais.
A companhia obteve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 571,9 milhões de reais, avanço de 4,6 por cento na base anual. A margem no período passou de 89,4 por cento para 91,9 por cento.
A Taesa, controlada pelo grupo mineiro de energia Cemig, afirmou que revisou estimativa de fluxo de caixa futuro a partir de julho para reconhecer efeitos inflacionários mensalmente e não mais anualmente. Com isso, a empresa afirmou que "os próximos resultados não apresentarão o efeito do reajuste (tarifário) em um único mês, pois o efeito será diluído mensalmente".
A empresa comentou ainda que como o índice de correção tarifária (IGPM) foi negativo de junho a agosto, "o impacto do reconhecimento da variação mensal da inflação, ocasionou uma redução na remuneração do ativo financeiro da Taesa de 70,6 milhões de reais no resultado do terceiro trimestre".
A transmissora teve receita líquida total de 622,1 milhões de reais no terceiro trimestre, ligeira alta de 1,6 por cento sobre o faturamento de um ano antes.
Enquanto isso, os custos e despesas operacionais recuaram 23,1 por cento, a 50,5 milhões de reais. O resultado financeiro negativo sofreu redução de 9,6 por cento, a 88,8 milhões de reais.