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Syngenta quer ser a terceira maior do mundo em sementes

Os ativos colocados à venda por rivais envolvidos em fusões para afastar preocupações antitruste poderiam ter um papel nisso, disse o presidente

Syngenta: "Estamos muito interessados em ativos desde sementes a remédios e para além disso" (Arnd Wiegmann/Reuters)

Syngenta: "Estamos muito interessados em ativos desde sementes a remédios e para além disso" (Arnd Wiegmann/Reuters)

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Reuters

Publicado em 27 de junho de 2017 às 17h14.

Basileia - A Syngenta, companhia suíça de proteção de safras adquirida pela ChemChina, disse que buscará acordos para se tornar a terceira maior empresa na indústria de sementes.

"A meta é fortalecer a posição de liderança da Syngenta em proteção de safra e torná-la ambiciosamente a número três em sementes", disse a companhia em nota divulgada nesta terça-feira.

Os ativos colocados à venda por rivais envolvidos em fusões para afastar preocupações antitruste poderiam ter um papel nisso, disse o presidente Erik Fyrwald durante entrevista coletiva na sede do grupo em Basileia.

"Estamos muito interessados em ativos desde sementes a remédios e para além disso", disse ele em resposta a pergunta sobre os ativos a serem vendidos pela Bayer como uma solução antitruste para seu plano de assumir o controle da fabricante de sementes Monsanto.

No mercado de sementes, a Syngenta está atrás da Monsanto e Dupont.

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