Negócios

Synapsis, empresa de TI do Chile, compra Cyberlynxx

Transação não teve o valor revelado; em março, companhia já havia desembolsado US$ 35 milhões na aquisição da colombiana Diveo


	Synapsis quer estar entre as cinco maiores empresas de TI da América Latina
 (Zsuzsanna Kilian/Stock.XCHNG)

Synapsis quer estar entre as cinco maiores empresas de TI da América Latina (Zsuzsanna Kilian/Stock.XCHNG)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2012 às 08h53.

São Paulo - A Synapsis, empresa chilena de <strong><a href="https://exame.com/noticias-sobre/tecnologia-da-informa%C3%A7%C3%A3o">tecnologia da informação</a></strong>, comprou 100% da brasileira Cyberlynxx, que atua no mesmo setor. A informação foi confirmada hoje pela Cyberlynnx, que não revelou o valor do negócio.</p>

As conversas para a transação começaram há cerca de um ano. Fundada em 1988, a Synapsis conta com cerca de 1.500 colaboradores e unidades em Santiago, Buenos Aires, Rio de Janeiro, Fortaleza, Bogotá, Cidade do Panamá e Lima.

Com a aquisição, a Synapsis dá prosseguimento ao seu plano de expansão - a ideia é se tornar uma das cinco maiores provedoras de serviços de TI na América Latina. Em março deste ano, a empresa desembolsou 35 milhões de dólares para levar a colombiana Diveo, que pertencia ao grupo UOL no Brasil.

Agora, a expectativa da empresa é de faturar 140 milhões de dólares até o fim do ano, já considerada a incorporação da Cyberlynxx, que tem na sua carteira de clientes empresas como a BASF, Azul, BTG Pactual, Magazine Luiza e Petrobras. A companhia brasileira deve manter a marca própria por até 18 meses. 

Acompanhe tudo sobre:Fusões e AquisiçõesTecnologia da informação

Mais de Negócios

Um acordo de R$ 110 milhões em Bauru: sócios da Ikatec compram participação em empresa de tecnologia

Por que uma rede de ursinho de pelúcia decidiu investir R$ 100 milhões num hotel temático em Gramado

Di Santinni compra marca gaúcha de calçados por R$ 36 milhões

Para se recuperar, empresas do maior hub de inovação do RS precisam de R$ 155 milhões em empréstimos

Mais na Exame