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Steinbruch nega negociação com Votorantim e Camargo

Presidente da CSN não quis comentar a tentativa de compra da Usiminas

Fábrica da Usiminas: Steinbruch evitou falar sobre o assunto (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2011 às 16h09.

São Paulo - O presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, evitou entrar no assunto "Usiminas" durante conversa com jornalistas, hoje, em são Paulo. Ao ser questionado sobre o andamento das negociações da CSN com a Votorantim e Camargo Corrêa, que detêm 26% da siderúrgica mineira, o executivo disse "que negociação? Não há nenhuma negociação".

Desde o início do ano, a CSN tem informado ao mercado a compra das ações da sua concorrente Usiminas em bolsa. No dia 22 de agosto, no último informe divulgado pela companhia, a CSN já detinha a participação de 15,15% das ações preferenciais e 11,29% das ordinárias. No entanto, a ofensiva ganhou novos parâmetros quando a CSN fez uma oferta de aproximadamente R$ 5 bilhões, ainda não divulgada oficialmente, pela participação da Votorantim e Camargo, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Caso as empresas aceitem vender a participação, no entanto, elas terão de oferecer a fatia ao bloco de controle e a siderúrgica japonesa, a Nippon Steel, poderá exercer o seu direito de preferência, barrando, com isso, o desejo da CSN de entrar com mais força no capital da Usiminas.

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Desde o início do ano, a CSN tem informado ao mercado a compra das ações da sua concorrente Usiminas em bolsa. No dia 22 de agosto, no último informe divulgado pela companhia, a CSN já detinha a participação de 15,15% das ações preferenciais e 11,29% das ordinárias. No entanto, a ofensiva ganhou novos parâmetros quando a CSN fez uma oferta de aproximadamente R$ 5 bilhões, ainda não divulgada oficialmente, pela participação da Votorantim e Camargo, segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Caso as empresas aceitem vender a participação, no entanto, elas terão de oferecer a fatia ao bloco de controle e a siderúrgica japonesa, a Nippon Steel, poderá exercer o seu direito de preferência, barrando, com isso, o desejo da CSN de entrar com mais força no capital da Usiminas.

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