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Sprint perde menos assinantes; venda de tablets sobe

Companhia passa por uma grande renovação da rede em um mercado altamente competitivo

Fachada da Sprint: companhia, na qual o grupo japonês SoftBank detém 80 por cento de participação, disse que perdeu 231 mil assinantes líquidos de pós-pago, ante estimativas em Wall Street de 244 mil perdas (Joe Raedle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2014 às 15h05.

São Paulo - A Sprint , terceira maior operadora de telefonia móvel dos Estados Unidos , divulgou nesta terça-feira que menos assinantes deixaram a companhia do que era esperado, à medida que a companhia passa por uma grande renovação da rede em um mercado altamente competitivo.

"A rede é obviamente uma base crucial para ser competitivo", disse o presidente-executivo da Sprint, Dan Hesse, para analistas em uma teleconfência pós-divulgação de resultados.

"Estamos começando a ver melhoras na rotatividade depois de alguns meses, mas leva mais tempo para ver uma melhora na adição bruta de assinantes", disse ele.

A companhia, na qual o grupo japonês SoftBank detém 80 por cento de participação, disse que perdeu 231 mil assinantes líquidos de pós-pago, ante estimativas em Wall Street de 244 mil perdas. No entanto, excluindo-se 516 mil adições de assinantes de tablets, o acréscimo de celulares foi o pior em cinco anos.

A companhia divulgou um crescimento na receita trimestral em linha com as expectativas de analistas, devido a um novo plano de cobrança que reduziu as despesas.

O prejuízo líquido trimestral ajustado diminuiu para 151 milhões de dólares, ou 0,04 dólar por ação, no primeiro trimestre, ante 643 milhões de dólares, ou 0,21 dólar por papel, no mesmo trimestre do ano passado.

A receita cresceu de 8,8 bilhões de dólares para 8,88 bilhões de dólares, em linha com a estimativa média de analistas segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

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"Estamos começando a ver melhoras na rotatividade depois de alguns meses, mas leva mais tempo para ver uma melhora na adição bruta de assinantes", disse ele.

A companhia, na qual o grupo japonês SoftBank detém 80 por cento de participação, disse que perdeu 231 mil assinantes líquidos de pós-pago, ante estimativas em Wall Street de 244 mil perdas. No entanto, excluindo-se 516 mil adições de assinantes de tablets, o acréscimo de celulares foi o pior em cinco anos.

A companhia divulgou um crescimento na receita trimestral em linha com as expectativas de analistas, devido a um novo plano de cobrança que reduziu as despesas.

O prejuízo líquido trimestral ajustado diminuiu para 151 milhões de dólares, ou 0,04 dólar por ação, no primeiro trimestre, ante 643 milhões de dólares, ou 0,21 dólar por papel, no mesmo trimestre do ano passado.

A receita cresceu de 8,8 bilhões de dólares para 8,88 bilhões de dólares, em linha com a estimativa média de analistas segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

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