Negócios

S&P eleva rating da CSN de CCC para CCC+

A S&P diz que a melhora da nota da CSN é um reflexo "das negociações bem-sucedidas para refinanciar uma grande parte da dívida"

CSN: a perspectiva positiva para os ratings significa que a agência pode elevar a classificação da empresa nos próximos 12 meses (CSN/Divulgação)

CSN: a perspectiva positiva para os ratings significa que a agência pode elevar a classificação da empresa nos próximos 12 meses (CSN/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 16h27.

São Paulo - A agência de classificação de risco S&P Global elevou hoje o rating em escala global da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de CCC para CCC+. Além disso, o rating em escala nacional subiu de brCCC para brB e a classificação da empresa foi retirada da obervação com implicações negativas, passando a ter perspectiva positiva.

Em relatório divulgado há pouco, a S&P diz que a melhora da nota da CSN é um reflexo "das negociações bem-sucedidas para refinanciar uma grande parte da dívida da empresa, incluindo os R$ 6,5 bilhões que vencem nos próximos três anos, reduzindo as pressões de liquidez no curto prazo".

"O perfil estendido de amortização da dívida, menores despesas com juros e falta de risco de quebra de acordo sustentam nossa visão de alívio de no fluxo de caixa da CSN", diz a S&P.

Já a perspectiva positiva para os ratings significa que a agência pode elevar a classificação da empresa nos próximos 12 meses, "se a CSN se beneficiar da melhora das condições do mercado e da redução de curto prazo das pressões no fluxo de caixa para continuar procurando alternativas para implementar sua estratégia de refinanciamento da dívida".

Acompanhe tudo sobre:CSNDívidas empresariaisStandard & Poor's

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira