Sony eleva esforços de reestruturação
Conglomerado japonês ainda avisou que espera grandes perdas este ano
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 08h28.
Tóquio - A Sony aumentou seus esforços para recuperar as deficitárias operações com eletrônicos, optando pela saída do grupo da área de computadores pessoais e pela separação da unidade de TVs . O conglomerado japonês ainda avisou que espera grandes perdas este ano.
A empresa disse nesta quinta-feira que a reestruturação cortará 5.000 postos de trabalho e 100 bilhões de ienes (988 milhões de dólares) ao ano em custos fixos no longo prazo. Os prejuízos no negócio de televisores vêm há muito atrapalhando os esforços da Sony de competir com gigantes mundiais como Apple e Samsung.
A companhia, como esperado nos últimos dias, anunciou que a divisão de PCs Vaio vai ser vendida para o fundo de investimento Japan Industrial Partners, que vai criar uma companhia separada para assumir as operações da marca. A Sony, inicialmente, manterá 5 por cento de participação na nova empresa.
Enquanto isso, a divisão de televisores será separada do grupo até julho deste ano.
Com custos de reestruturação subindo ao mesmo tempo em que os negócios principais da empresa com celulares e entretenimento doméstico ficam abaixo das expectativas, a Sony anunciou que espera prejuízo líquido de 110 bilhões de ienes (1,1 bilhão de dólares) no ano fiscal que se encerra em março. Anteriormente, a empresa havia divulgado expectativa de lucro de 30 bilhões de ienes.
Puxada por um forte desempenho em sua unidade de serviços financeiros no trimestre de outubro a dezembro, a Sony divulgou um lucro operacional de 90,3 bilhões de ienes no trimestre, alta ante os 46,43 bilhões do ano anterior. O número ficou acima da previsão média de 71,9 bilhões de ienes obtido entre estimativas de seis analistas pesquisados pela Thomson Reuters I/B/E/S.
Porém, com negócios principais como smartphones, PCs, TVs e áudio mais fracas do que o esperado durante os primeiros nove meses do ano fiscal, a Sony cortou a estimativa de lucro operacional para o ano inteiro de 170 bilhões para 80 bilhões de ienes.
Tóquio - A Sony aumentou seus esforços para recuperar as deficitárias operações com eletrônicos, optando pela saída do grupo da área de computadores pessoais e pela separação da unidade de TVs . O conglomerado japonês ainda avisou que espera grandes perdas este ano.
A empresa disse nesta quinta-feira que a reestruturação cortará 5.000 postos de trabalho e 100 bilhões de ienes (988 milhões de dólares) ao ano em custos fixos no longo prazo. Os prejuízos no negócio de televisores vêm há muito atrapalhando os esforços da Sony de competir com gigantes mundiais como Apple e Samsung.
A companhia, como esperado nos últimos dias, anunciou que a divisão de PCs Vaio vai ser vendida para o fundo de investimento Japan Industrial Partners, que vai criar uma companhia separada para assumir as operações da marca. A Sony, inicialmente, manterá 5 por cento de participação na nova empresa.
Enquanto isso, a divisão de televisores será separada do grupo até julho deste ano.
Com custos de reestruturação subindo ao mesmo tempo em que os negócios principais da empresa com celulares e entretenimento doméstico ficam abaixo das expectativas, a Sony anunciou que espera prejuízo líquido de 110 bilhões de ienes (1,1 bilhão de dólares) no ano fiscal que se encerra em março. Anteriormente, a empresa havia divulgado expectativa de lucro de 30 bilhões de ienes.
Puxada por um forte desempenho em sua unidade de serviços financeiros no trimestre de outubro a dezembro, a Sony divulgou um lucro operacional de 90,3 bilhões de ienes no trimestre, alta ante os 46,43 bilhões do ano anterior. O número ficou acima da previsão média de 71,9 bilhões de ienes obtido entre estimativas de seis analistas pesquisados pela Thomson Reuters I/B/E/S.
Porém, com negócios principais como smartphones, PCs, TVs e áudio mais fracas do que o esperado durante os primeiros nove meses do ano fiscal, a Sony cortou a estimativa de lucro operacional para o ano inteiro de 170 bilhões para 80 bilhões de ienes.