Sócios podem aumentar fatia em Pecém, diz Vale
Empresa confirmou que após o fim das obras no Ceará, seus sócios no empreendimento poderão ampliar sua participação no negócio
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2011 às 12h53.
Rio - O diretor de siderurgia da Vale, Aristides Corbellini, disse hoje que a mineradora ofereceu aos seus sócios sul-coreanos no projeto da Companhia Siderúrgica do Pecém, no Ceará, uma opção para que eles aumentem a participação acionária após a conclusão da obra. Segundo ele, a opção foi oferecida em novembro, quando os sócios assinaram um memorando de entendimentos para viabilizar o projeto siderúrgico, que tem orçamento previsto de R$ 4,2 bilhões.
Mesmo que alguns dos sócios exerçam a opção de compra, a Vale ficará com, pelo menos, 25% do projeto. Além da mineradora brasileira, também fazem parte do projeto a Posco e a Dongkuk Steel. O executivo ressaltou que a estratégia da companhia é manter uma fatia acionária acima de 25% em todos os projetos siderúrgicos do grupo. Corbellini afirmou que, entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de junho, os sócios devem fechar um acordo de acionistas para o projeto.
De acordo com o executivo, a mineradora vai liderar toda a etapa de construção da usina, com uma fatia de 50%, e a redução só viria a partir da conclusão do projeto, previsto para entrar em operação em 2014, com capacidade para produzir até 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano para exportação.
O projeto incluirá ainda contratos de fornecimento de placas de 20 anos para os sócios. O volume disponível para cada acionista ainda não foi fechado. O executivo participou hoje de um seminário sobre mineração e siderurgia no Rio de Janeiro.
Rio - O diretor de siderurgia da Vale, Aristides Corbellini, disse hoje que a mineradora ofereceu aos seus sócios sul-coreanos no projeto da Companhia Siderúrgica do Pecém, no Ceará, uma opção para que eles aumentem a participação acionária após a conclusão da obra. Segundo ele, a opção foi oferecida em novembro, quando os sócios assinaram um memorando de entendimentos para viabilizar o projeto siderúrgico, que tem orçamento previsto de R$ 4,2 bilhões.
Mesmo que alguns dos sócios exerçam a opção de compra, a Vale ficará com, pelo menos, 25% do projeto. Além da mineradora brasileira, também fazem parte do projeto a Posco e a Dongkuk Steel. O executivo ressaltou que a estratégia da companhia é manter uma fatia acionária acima de 25% em todos os projetos siderúrgicos do grupo. Corbellini afirmou que, entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de junho, os sócios devem fechar um acordo de acionistas para o projeto.
De acordo com o executivo, a mineradora vai liderar toda a etapa de construção da usina, com uma fatia de 50%, e a redução só viria a partir da conclusão do projeto, previsto para entrar em operação em 2014, com capacidade para produzir até 3 milhões de toneladas de placas de aço por ano para exportação.
O projeto incluirá ainda contratos de fornecimento de placas de 20 anos para os sócios. O volume disponível para cada acionista ainda não foi fechado. O executivo participou hoje de um seminário sobre mineração e siderurgia no Rio de Janeiro.