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Sindicatos alemães planejam novas greves contra Amazon

Trabalhadores e companhia estão em uma disputa sobre pagamentos e condições contratuais

Trabalhadores da Amazon em uma manifestação de greve organizada pelo sindicato Verdi: companhia emprega cerca de 9 mil pessoas no país (Lisi Niesner/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 17h40.

Frankfurt - O sindicato Verdi está preparando mais greves para aumentar as pressões sobre a Amazon na Alemanha, seu maior mercado fora dos Estados Unidos, em uma disputa sobre pagamentos e condições contratuais, informou a mídia alemã.

Trabalhadores da Amazon em Bad Hersfeld e Leipzig irão realizar paralisações ao menos nesta segunda-feira, disse Heiner Reimann, do Verdi, ao jornal Stuttgarter Nachrichten.

O sindicato organizou diversas greves curtas este ano em uma tentativa de forçar a maior varejista online do mundo a aceitar um acordo coletivo e condições de emprego semelhantes aos acordos dos setores postais e de varejo, que são mais generosos que o do setor de logística.

A Amazon classifica seu pessoal em Bad Hersfeld e Leipzig como trabalhadores de logística, e afirma que eles recebem pagamento acima da média dentro dos padrões dessa indústria.

A sindicalista Stefanie Nutzenberger disse à revista semanal Welt am Sonntag que o sindicato poderia ampliar sua atuação para além desses dois centros industriais durante as festas de fim de ano.

A Amazon emprega cerca de 9 mil pessoas na Alemanha. As vendas nesse país cresceram quase 21 por cento em 2012, para 8,7 bilhões de dólares, representando um terço de suas receitas totais no exterior.

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Frankfurt - O sindicato Verdi está preparando mais greves para aumentar as pressões sobre a Amazon na Alemanha, seu maior mercado fora dos Estados Unidos, em uma disputa sobre pagamentos e condições contratuais, informou a mídia alemã.

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O sindicato organizou diversas greves curtas este ano em uma tentativa de forçar a maior varejista online do mundo a aceitar um acordo coletivo e condições de emprego semelhantes aos acordos dos setores postais e de varejo, que são mais generosos que o do setor de logística.

A Amazon classifica seu pessoal em Bad Hersfeld e Leipzig como trabalhadores de logística, e afirma que eles recebem pagamento acima da média dentro dos padrões dessa indústria.

A sindicalista Stefanie Nutzenberger disse à revista semanal Welt am Sonntag que o sindicato poderia ampliar sua atuação para além desses dois centros industriais durante as festas de fim de ano.

A Amazon emprega cerca de 9 mil pessoas na Alemanha. As vendas nesse país cresceram quase 21 por cento em 2012, para 8,7 bilhões de dólares, representando um terço de suas receitas totais no exterior.

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