Siemens e Gamesa se unem em equipamento para energia eólica
Em troca, a Siemens pagará aos acionistas da Gamesa, que incluem a Iberdrola, 1 bilhão de euros na forma de dividendo extraordinário, afirmou a fonte
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 09h23.
Madri/Frankfurt - A alemã Siemens e a espanhola Gamesa anunciaram nesta sexta-feira planos para a criação da maior empresa de equipamentos para usinas eólicas do mundo.
A Siemens, que tem enfrentado dificuldades para tornar seus negócios com turbinas de energia lucrativo, vai ter 60 por cento de participação na empresa combinada, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.
Em troca, a Siemens pagará aos acionistas da Gamesa, que incluem a Iberdrola, 1 bilhão de euros na forma de dividendo extraordinário, afirmou a fonte.
A fonte acrescentou que a Gamesa servirá como veículo para os negócios combinados dos grupos, com o grupo espanhol lançando novas ações que serão oferecidas à Siemens.
A união de Siemens e Gamesa vai superar a dinamarquesa Vestas na produção de equipamentos para usinas eólicas em participação de mercado. A empresa combinada vai operar em mercados maduros da América do Norte e Europa e também em mercados emergentes como Índia, México e Brasil.
Madri/Frankfurt - A alemã Siemens e a espanhola Gamesa anunciaram nesta sexta-feira planos para a criação da maior empresa de equipamentos para usinas eólicas do mundo.
A Siemens, que tem enfrentado dificuldades para tornar seus negócios com turbinas de energia lucrativo, vai ter 60 por cento de participação na empresa combinada, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.
Em troca, a Siemens pagará aos acionistas da Gamesa, que incluem a Iberdrola, 1 bilhão de euros na forma de dividendo extraordinário, afirmou a fonte.
A fonte acrescentou que a Gamesa servirá como veículo para os negócios combinados dos grupos, com o grupo espanhol lançando novas ações que serão oferecidas à Siemens.
A união de Siemens e Gamesa vai superar a dinamarquesa Vestas na produção de equipamentos para usinas eólicas em participação de mercado. A empresa combinada vai operar em mercados maduros da América do Norte e Europa e também em mercados emergentes como Índia, México e Brasil.