Shopping Mooca Plaza é multado em R$ 205 mil
Multa foi aplicada pela Subprefeitura da Mooca por estar aberto há sete meses sem licença de funcionamento
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2012 às 10h00.
São Paulo - O Shopping Mooca Plaza, na zona leste da capital paulista, foi multado em R$ 205.586,73 pela Subprefeitura da Mooca por estar aberto há sete meses sem Habite-se nem licença de funcionamento. Além disso, o centro comercial será lacrado daqui a 30 dias, caso não consiga os documentos necessários para ficar aberto. O caso foi revelado pelo jornal O Estado de S.Paulo na edição de ontem.
O empreendimento tenta se regularizar, sem sucesso, desde o dia 28 de novembro do ano passado, um dia antes de sua abertura. Nessa data, foi protocolado o pedido do Habite-se, que é o certificado de conclusão da obra de acordo com a legislação vigente. Outro pedido similar foi protocolado já neste ano, além de um requerimento da licença de funcionamento. Todos os documentos acabaram indeferidos pela Prefeitura.
Entre os motivos oficiais para a não-regularização estavam a falta de um plano de segurança, de alvará que ateste o funcionamento dos elevadores e do certificado de acessibilidade, além da ausência do Termo de Recebimento e Aceitação Parcial (Trap) das obras de compensação viária exigidas pelo empreendimento, que ainda não estão concluídas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
São Paulo - O Shopping Mooca Plaza, na zona leste da capital paulista, foi multado em R$ 205.586,73 pela Subprefeitura da Mooca por estar aberto há sete meses sem Habite-se nem licença de funcionamento. Além disso, o centro comercial será lacrado daqui a 30 dias, caso não consiga os documentos necessários para ficar aberto. O caso foi revelado pelo jornal O Estado de S.Paulo na edição de ontem.
O empreendimento tenta se regularizar, sem sucesso, desde o dia 28 de novembro do ano passado, um dia antes de sua abertura. Nessa data, foi protocolado o pedido do Habite-se, que é o certificado de conclusão da obra de acordo com a legislação vigente. Outro pedido similar foi protocolado já neste ano, além de um requerimento da licença de funcionamento. Todos os documentos acabaram indeferidos pela Prefeitura.
Entre os motivos oficiais para a não-regularização estavam a falta de um plano de segurança, de alvará que ateste o funcionamento dos elevadores e do certificado de acessibilidade, além da ausência do Termo de Recebimento e Aceitação Parcial (Trap) das obras de compensação viária exigidas pelo empreendimento, que ainda não estão concluídas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.