Shopping Cidade Jardim tenta despejar Daslu, diz jornal
Parte administrada por Eliana Tranchesi deve mais de 400.000 reais em aluguéis
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2011 às 10h44.
São Paulo – Os problemas da Daslu parecem longe de terminar. Agora, é o shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos de São Paulo, que colocou a grife na mira. De acordo com a Folha de S.Paulo, a JHSF, administradora do shopping, recorreu à Justiça para despejar a “velha” Daslu.
A “velha” Daslu é a parte ainda comandada por Eliana Tranchesi e que responde, entre outros, pela dívida de mais de 500 milhões de reais com a Receita Federal. Em fevereiro deste ano, a parte “boa” da Daslu foi comprada pelo fundo de investimentos Laep por 65 milhões de reais, entre o preço da marca e dívidas.
Na ação de despejo, a JHSF afirma que Eliana deve 471.800 reais de aluguel e outros custos, referentes a agosto.
Quando alugou o espaço no shopping Cidade Jardim, Eliana se comprometeu a pagar um aluguel equivalente a 4% do faturamento com produtos importados e 5% da receita de produtos nacionais. A loja, no entanto, perdeu a representação de importantes grifes estrangeiras e passou a depender mais da marca própria.
Segundo a Folha de S.Paulo, o despejo de Eliana não significará o fim da marca no Shopping Cidade Jardim. O jornal informa que, ao mesmo tempo em que tenta despejar a “velha” Daslu, a JHSF negocia com a Laep, dona da parte “boa” da Daslu, para que ocupe uma área 50% maior.
São Paulo – Os problemas da Daslu parecem longe de terminar. Agora, é o shopping Cidade Jardim, um dos mais luxuosos de São Paulo, que colocou a grife na mira. De acordo com a Folha de S.Paulo, a JHSF, administradora do shopping, recorreu à Justiça para despejar a “velha” Daslu.
A “velha” Daslu é a parte ainda comandada por Eliana Tranchesi e que responde, entre outros, pela dívida de mais de 500 milhões de reais com a Receita Federal. Em fevereiro deste ano, a parte “boa” da Daslu foi comprada pelo fundo de investimentos Laep por 65 milhões de reais, entre o preço da marca e dívidas.
Na ação de despejo, a JHSF afirma que Eliana deve 471.800 reais de aluguel e outros custos, referentes a agosto.
Quando alugou o espaço no shopping Cidade Jardim, Eliana se comprometeu a pagar um aluguel equivalente a 4% do faturamento com produtos importados e 5% da receita de produtos nacionais. A loja, no entanto, perdeu a representação de importantes grifes estrangeiras e passou a depender mais da marca própria.
Segundo a Folha de S.Paulo, o despejo de Eliana não significará o fim da marca no Shopping Cidade Jardim. O jornal informa que, ao mesmo tempo em que tenta despejar a “velha” Daslu, a JHSF negocia com a Laep, dona da parte “boa” da Daslu, para que ocupe uma área 50% maior.