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Shell vai cortar 2.800 empregos por aquisição da BG

A Shell informou que os cortes são adicionados aos 7.500 previamente anunciados

Logo da Shell: "A Shell espera atualmente uma redução potencial total de aproximadamente 2.800 empregos a nível mundial" (Neil Hall/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 09h46.

A empresa anglo-holandesa Royal Dutch Shell anunciou nesta segunda-feira que irá cortar 2.800 postos de trabalho, 3% do total, após a aquisição da empresa rival britânica BG .

"A Shell espera atualmente uma redução potencial total de aproximadamente 2.800 empregos a nível mundial em toda a empresa combinada, ou aproximadamente 3% da força de trabalho total", afirma a Shell em um comunicado.

A Shell informou que os cortes são adicionados aos 7.500 previamente anunciados.

A aquisição da BG - por 55 bilhões de libras, 84 bilhões de dólares - recebeu a aprovação das autoridades chinesas nesta segunda-feira, depois das autorizações anunciadas por Estados Unidos, Austrália, Brasil e Comissão Europeia.

Em um momento no qual os grandes projetos de exploração são caros e arriscados, uma compra deste tipo permitirá a Shell aumentar de uma só vez suas reservas de petróleo e gás em 25% e sua produção em 20%.

A Shell, que agora buscará a aprovação dos acionistas das duas empresas, espera completar a aliança no início de 2016.

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"A Shell espera atualmente uma redução potencial total de aproximadamente 2.800 empregos a nível mundial em toda a empresa combinada, ou aproximadamente 3% da força de trabalho total", afirma a Shell em um comunicado.

A Shell informou que os cortes são adicionados aos 7.500 previamente anunciados.

A aquisição da BG - por 55 bilhões de libras, 84 bilhões de dólares - recebeu a aprovação das autoridades chinesas nesta segunda-feira, depois das autorizações anunciadas por Estados Unidos, Austrália, Brasil e Comissão Europeia.

Em um momento no qual os grandes projetos de exploração são caros e arriscados, uma compra deste tipo permitirá a Shell aumentar de uma só vez suas reservas de petróleo e gás em 25% e sua produção em 20%.

A Shell, que agora buscará a aprovação dos acionistas das duas empresas, espera completar a aliança no início de 2016.

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