Shell garante aprovação de compra da BG na Austrália
Compra: com isso, Shell superou mais um obstáculo para finalizar a compra no começo de 2016
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 10h16.
Melbourne - A aquisição da BG pela Royal Dutch Shell foi aprovada pelo regulador australiano que avalia negócios corporativos externos. Com isso, a Shell superou mais um obstáculo para finalizar a compra no começo de 2016.
O aval do FIRB, como é conhecido o órgão, veio após a agência antitruste da Austrália dar sua aprovação ao negócio, no mês passado.
Depois de também garantir o sinal verde de autoridades no Brasil e na União Europeia, o acordo aguarda agora uma decisão do Ministério de Comércio da China.
Além disso, os acionistas da Shell e da BG também precisam votar sobre a aquisição.
Segundo o executivo-chefe da Shell, Ben van Beurden, o acordo está a caminho de ser concluído no início do próximo ano.
A fusão com a BG, que é menor, mas tem uma posição relevante em gás natural liquefeito (GNL) e em campos marítimos de petróleo no Brasil, é parte crucial da estratégia da Shell de voltar a focar atividades de gás natural e de exploração de petróleo em águas profundas.
Quando foi anunciada, em abril, a compra da BG pela Shell foi avaliada em cerca de US$ 70 bilhões.
Por volta das 8h40 (de Brasília), as ações da BG e da Shell subiam 0,76% e 0,48%, respectivamente, na Bolsa de Londres.
Melbourne - A aquisição da BG pela Royal Dutch Shell foi aprovada pelo regulador australiano que avalia negócios corporativos externos. Com isso, a Shell superou mais um obstáculo para finalizar a compra no começo de 2016.
O aval do FIRB, como é conhecido o órgão, veio após a agência antitruste da Austrália dar sua aprovação ao negócio, no mês passado.
Depois de também garantir o sinal verde de autoridades no Brasil e na União Europeia, o acordo aguarda agora uma decisão do Ministério de Comércio da China.
Além disso, os acionistas da Shell e da BG também precisam votar sobre a aquisição.
Segundo o executivo-chefe da Shell, Ben van Beurden, o acordo está a caminho de ser concluído no início do próximo ano.
A fusão com a BG, que é menor, mas tem uma posição relevante em gás natural liquefeito (GNL) e em campos marítimos de petróleo no Brasil, é parte crucial da estratégia da Shell de voltar a focar atividades de gás natural e de exploração de petróleo em águas profundas.
Quando foi anunciada, em abril, a compra da BG pela Shell foi avaliada em cerca de US$ 70 bilhões.
Por volta das 8h40 (de Brasília), as ações da BG e da Shell subiam 0,76% e 0,48%, respectivamente, na Bolsa de Londres.