Exame Logo

Setor de manutenção da TAM cruza os braços por salário maior

De acordo com o Sindicato dos Aeroviários do Estado de São Paulo (Saesp), 600 trabalhadores cruzaram os braços e fecharam a entrada da empresa na manhã de hoje

TAM: setor de manutenção reivindica reajuste salarial de 9%, além de outros benefícios (Paolo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 15h20.

Franca, SP - Uma greve atingiu o setor de manutenção da TAM Linhas Aéreas, em São Carlos, no interior paulista, nesta sexta-feira, 12.

De acordo com o Sindicato dos Aeroviários do Estado de São Paulo (Saesp), 600 trabalhadores cruzaram os braços e fecharam a entrada da empresa pela manhã.

Eles reivindicam reajuste salarial de 9%, além de outros benefícios.

Os trabalhadores cercaram o portão durante quatro horas, mas a manifestação foi pacífica e não houve intervenção da Polícia Militar.

A empresa informou que a unidade, na Rodovia SP-318, é de manutenção programada e que a paralisação não afeta as operações de voo.

Os trabalhadores ficaram de braços cruzados das 6 horas às 10 horas, ocasionando um longo congestionamento de veículos na via de acesso à companhia.

Sindicalistas da capital paulista estiveram na cidade e durante o movimento conversaram com os funcionários.

Negociação

Reginaldo Alves de Souza, presidente do sindicato, diz que os funcionários também lutam pela taxa de insalubridade e periculosidade. Argumenta ainda ter ouvido reclamações de assédio moral dentro da empresa, principalmente por parte das mulheres.

A data-base da categoria é em 1º de dezembro.

O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com a TAM, que não comentou as reivindicações e denúncias. Informou apenas que "reconhece o direito de manifestação dos funcionários", acrescentando também "que segue em negociação com o sindicato".

Atualizado às 16h20.

Veja também

Franca, SP - Uma greve atingiu o setor de manutenção da TAM Linhas Aéreas, em São Carlos, no interior paulista, nesta sexta-feira, 12.

De acordo com o Sindicato dos Aeroviários do Estado de São Paulo (Saesp), 600 trabalhadores cruzaram os braços e fecharam a entrada da empresa pela manhã.

Eles reivindicam reajuste salarial de 9%, além de outros benefícios.

Os trabalhadores cercaram o portão durante quatro horas, mas a manifestação foi pacífica e não houve intervenção da Polícia Militar.

A empresa informou que a unidade, na Rodovia SP-318, é de manutenção programada e que a paralisação não afeta as operações de voo.

Os trabalhadores ficaram de braços cruzados das 6 horas às 10 horas, ocasionando um longo congestionamento de veículos na via de acesso à companhia.

Sindicalistas da capital paulista estiveram na cidade e durante o movimento conversaram com os funcionários.

Negociação

Reginaldo Alves de Souza, presidente do sindicato, diz que os funcionários também lutam pela taxa de insalubridade e periculosidade. Argumenta ainda ter ouvido reclamações de assédio moral dentro da empresa, principalmente por parte das mulheres.

A data-base da categoria é em 1º de dezembro.

O jornal O Estado de S. Paulo entrou em contato com a TAM, que não comentou as reivindicações e denúncias. Informou apenas que "reconhece o direito de manifestação dos funcionários", acrescentando também "que segue em negociação com o sindicato".

Atualizado às 16h20.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasDireitos trabalhistasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasGrevesServiçosSetor de transporteTAM

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame