Sete Brasil passa ao EAS sonda prevista para a OSX
Cada sonda da Sete custa mais de US$ 800 milhões
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 16h22.
Angra dos Reis (RJ) - O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) absorveu uma de duas sondas de perfuração da gestora Sete Brasil que em 2012 eram negociadas com o estaleiro da OSX , afirmou nesta quarta-feira, 22, o presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz. Cada sonda da Sete custa mais de US$ 800 milhões.
Em 2012, a Sete tinha 30 sondas no portfólio - duas extras sem contrato, que estavam sendo negociadas para construção pela OSX, do grupo de Eike Batista.
A Sete hoje reduziu o portfólio para 29 sondas - 28 com contrato de afretamento com a Petrobras e uma extra ainda sem contrato. Cinco estaleiros estão envolvidos na construção, entre eles o EAS.
Ferraz disse que as negociações foram suspensas devido às dificuldades sofridas pelo grupo EBX, de Eike Batista. O EAS passa a ter sete sondas contratadas, sendo a sétima a última das 29 a serem entregues.
A primeira sonda do EAS, prevista para março de 2016, está com atraso, mas a Sete diz que o tempo pode ser recuperado. O EAS atrasou encomendas de navios para a Transpetro em até dois anos.
Angra dos Reis (RJ) - O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) absorveu uma de duas sondas de perfuração da gestora Sete Brasil que em 2012 eram negociadas com o estaleiro da OSX , afirmou nesta quarta-feira, 22, o presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz. Cada sonda da Sete custa mais de US$ 800 milhões.
Em 2012, a Sete tinha 30 sondas no portfólio - duas extras sem contrato, que estavam sendo negociadas para construção pela OSX, do grupo de Eike Batista.
A Sete hoje reduziu o portfólio para 29 sondas - 28 com contrato de afretamento com a Petrobras e uma extra ainda sem contrato. Cinco estaleiros estão envolvidos na construção, entre eles o EAS.
Ferraz disse que as negociações foram suspensas devido às dificuldades sofridas pelo grupo EBX, de Eike Batista. O EAS passa a ter sete sondas contratadas, sendo a sétima a última das 29 a serem entregues.
A primeira sonda do EAS, prevista para março de 2016, está com atraso, mas a Sete diz que o tempo pode ser recuperado. O EAS atrasou encomendas de navios para a Transpetro em até dois anos.