Seguradora britânica Aviva cortará 2.000 empregos
Ação faz parte do mais recente esforço da companhia para reduzir custos e revitalizar seus resultados
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2013 às 16h29.
Londres - A seguradora britânica Aviva anunciou nesta quinta-feira que vai cortar até 2.000 empregos mundialmente, no mais recente esforço para reduzir custos e revitalizar seus resultados.
O presidente-executivo, Mark Wilson, anunciou aos funcionários que os cortes seriam de aproximadamente 6 por cento da força de trabalho global do Grupo Aviva ao longo dos próximos seis meses, e reiterou o compromisso de entregar uma economia de 400 milhões de libras (609 milhões de dólares) até o final do ano.
"Eu sei que são notícias difíceis para nossos funcionários, mas estas mudanças são essenciais se queremos continuar competitivos", disse Wilson em um comunicado enviado por email à Reuters.
"Estou empenhado para que a Aviva passe por esta fase de transformação de nosso negócio o mais rápido possível", acrescentou.
A Aviva, que emprega cerca de 31.200 funcionários, iniciou uma restruturação generalizada, depois de anos de custos cada vez maiores, desempenho decepcionante do preço da ação e uma revolta dos investidores que levou à saída do ex-presidente-executivo Andrew Moss, em 2012.
O presidente do conselho de administração, John McFarlane, procurou tranquilizar os investidores nervosos com uma revisão estratégica em julho passado, que propôs a venda ou fechamento de mais de uma dúzia de unidades que estão com desempenho fraco e não são essenciais ao negócio.
Londres - A seguradora britânica Aviva anunciou nesta quinta-feira que vai cortar até 2.000 empregos mundialmente, no mais recente esforço para reduzir custos e revitalizar seus resultados.
O presidente-executivo, Mark Wilson, anunciou aos funcionários que os cortes seriam de aproximadamente 6 por cento da força de trabalho global do Grupo Aviva ao longo dos próximos seis meses, e reiterou o compromisso de entregar uma economia de 400 milhões de libras (609 milhões de dólares) até o final do ano.
"Eu sei que são notícias difíceis para nossos funcionários, mas estas mudanças são essenciais se queremos continuar competitivos", disse Wilson em um comunicado enviado por email à Reuters.
"Estou empenhado para que a Aviva passe por esta fase de transformação de nosso negócio o mais rápido possível", acrescentou.
A Aviva, que emprega cerca de 31.200 funcionários, iniciou uma restruturação generalizada, depois de anos de custos cada vez maiores, desempenho decepcionante do preço da ação e uma revolta dos investidores que levou à saída do ex-presidente-executivo Andrew Moss, em 2012.
O presidente do conselho de administração, John McFarlane, procurou tranquilizar os investidores nervosos com uma revisão estratégica em julho passado, que propôs a venda ou fechamento de mais de uma dúzia de unidades que estão com desempenho fraco e não são essenciais ao negócio.