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SBM confirma conversas com autoridades sobre Petrobras

Segundo o jornal, a SBM pediu inclusão de uma cláusula no acordo para voltar a participar de licitações da Petrobras

Plataforma de petróleo da Petrobras: a SBM pediu inclusão de uma cláusula no acordo para voltar a participar de licitações (Petrobras/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2015 às 09h04.

São Paulo - A companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás SBM Offshore confirmou nesta terça-feira que discussões com autoridades brasileiras sobre a Petrobras estão em andamento, embora uma conclusão não tenha sido alcançada.

A confirmação vem após o jornal O Globo noticiar que a empresa holandesa vai pagar 1 bilhão de reais à Petrobras como parte de um acordo de leniência a ser assinado nos próximos dias pela companhia e a Controladoria-Geral da União (CGU) para resolver denúncia de corrupção.

As ações da SBM subiam 4,65 por cento em Amsterdã às 8h08 no horário de Brasília como reflexo da notícia.

Segundo o jornal, a SBM pediu inclusão de uma cláusula no acordo para voltar a participar de licitações da Petrobras. A empresa holandesa é acusada de ter pago o equivalente a 139 milhões de dólares em propina em troca de contratos com a estatal.

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São Paulo - A companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás SBM Offshore confirmou nesta terça-feira que discussões com autoridades brasileiras sobre a Petrobras estão em andamento, embora uma conclusão não tenha sido alcançada.

A confirmação vem após o jornal O Globo noticiar que a empresa holandesa vai pagar 1 bilhão de reais à Petrobras como parte de um acordo de leniência a ser assinado nos próximos dias pela companhia e a Controladoria-Geral da União (CGU) para resolver denúncia de corrupção.

As ações da SBM subiam 4,65 por cento em Amsterdã às 8h08 no horário de Brasília como reflexo da notícia.

Segundo o jornal, a SBM pediu inclusão de uma cláusula no acordo para voltar a participar de licitações da Petrobras. A empresa holandesa é acusada de ter pago o equivalente a 139 milhões de dólares em propina em troca de contratos com a estatal.

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