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Santo Antônio quer antecipar obra para produzir mais energia

O presidente da empresa, Eduardo Melo Pinto, disse que a usina poderá agregar 150 megawatts médios ao sistema

Santo Antônio Energia: presidente assegurou que turbinas teriam condições de gerar energia adicional (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 18h41.

Brasília - A Santo Antônio Energia pediu ao governo a antecipação do cronograma de obras da usina , em Rondônia, para conseguir produzir mais energia .

O presidente da empresa, Eduardo Melo Pinto, disse que a usina poderá agregar 150 megawatts médios ao sistema.

Esse ganho seria obtido pela maior eficiência das máquinas da usina, aliada à antecipação da entrega das próximas turbinas.

Atualmente com 32 turbinas, a usina teria que entregar mais 18 a partir de novembro deste ano até novembro de 2016.

"Temos como acelerar esse cronograma e entregar essa energia adicional no curto prazo", disse o executivo.

Segundo ele, a empresa poderia fazer essa entrega de 60 a 90 dias após a aprovação do governo.

O presidente da empresa disse que ainda não foi definido se essa energia adicional seria vendida às distribuidoras, ao mercado livre ou ainda se serviria de hedge.

Segundo ele, a receita proveniente desse adicional de energia não resolveria todos os problemas financeiros da usina.

"Não nos salvaria do calvário, mas seria uma importante contribuição para a empresa e o sistema elétrico", disse.

O executivo assegurou que as turbinas teriam condições de gerar a energia adicional, apesar dos problemas que a usina teve com critérios da Aneel sobre o tempo de disponibilidade das máquinas.

A agência quer que as turbinas estejam disponíveis para gerar por 99,5% do tempo.

"A energia adicional seria obtida com maior performance das turbinas, não pelo tempo de disponibilidade", explicou.

Segundo Eduardo Melo Pinto, a usina hoje consegue cumprir o índice de 96,8%.

Sem atingir o índice da Aneel, a empresa é punida e precisa arcar com despesas bilionárias ao adquirir energia no mercado de curto prazo.

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Esse ganho seria obtido pela maior eficiência das máquinas da usina, aliada à antecipação da entrega das próximas turbinas.

Atualmente com 32 turbinas, a usina teria que entregar mais 18 a partir de novembro deste ano até novembro de 2016.

"Temos como acelerar esse cronograma e entregar essa energia adicional no curto prazo", disse o executivo.

Segundo ele, a empresa poderia fazer essa entrega de 60 a 90 dias após a aprovação do governo.

O presidente da empresa disse que ainda não foi definido se essa energia adicional seria vendida às distribuidoras, ao mercado livre ou ainda se serviria de hedge.

Segundo ele, a receita proveniente desse adicional de energia não resolveria todos os problemas financeiros da usina.

"Não nos salvaria do calvário, mas seria uma importante contribuição para a empresa e o sistema elétrico", disse.

O executivo assegurou que as turbinas teriam condições de gerar a energia adicional, apesar dos problemas que a usina teve com critérios da Aneel sobre o tempo de disponibilidade das máquinas.

A agência quer que as turbinas estejam disponíveis para gerar por 99,5% do tempo.

"A energia adicional seria obtida com maior performance das turbinas, não pelo tempo de disponibilidade", explicou.

Segundo Eduardo Melo Pinto, a usina hoje consegue cumprir o índice de 96,8%.

Sem atingir o índice da Aneel, a empresa é punida e precisa arcar com despesas bilionárias ao adquirir energia no mercado de curto prazo.

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