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Santander lucra mais no segundo tri, mas calotes crescem

Nível de inadimplência da carteira foi de 6,7%, ante 6,1% no primeiro quarto do ano

O lucro líquido do Santander foi de R$ 2,08 bilhões (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 09h08.

São Paulo - O Santander Brasil reportou nesta quarta-feira que encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de 2,08 bilhões de reais, uma alta de 18 por cento em relação ao ganho no mesmo período de 2010.

O número veio bem acima da média das previsões de oito analistas ouvidos pela Reuters, que apontava lucro de 1,79 bilhão de reais.

A filial do maior banco da Espanha no país fechou o período com uma carteira de crédito total de 171,4 bilhões de reais, avanço de 17 por cento em 12 meses. O destaque foram os financiamentos para pequenas e médias empresas, que cresceram 27,7 por cento na comparação anual.

O nível de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com prazo superior a 90 dias, foi de 6,7 por cento, ante 6,1 por cento no primeiro quarto do ano e 6,6 por cento em igual intervalo do ano anterior.

As despesas do banco com provisões para perdas esperadas com calotes totalizaram 2,3 bilhões de reais, um aumento de 11,8 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior.

A rentabilidade sobre patrimônio líquido da instituição ficou em 11,2 por cento, estável ante o primeiro quarto do ano.

No final de junho, os ativos totais do grupo eram de 406,87 bilhões de reais, evoluindo 17,2 por cento em 12 meses.

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A filial do maior banco da Espanha no país fechou o período com uma carteira de crédito total de 171,4 bilhões de reais, avanço de 17 por cento em 12 meses. O destaque foram os financiamentos para pequenas e médias empresas, que cresceram 27,7 por cento na comparação anual.

O nível de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com prazo superior a 90 dias, foi de 6,7 por cento, ante 6,1 por cento no primeiro quarto do ano e 6,6 por cento em igual intervalo do ano anterior.

As despesas do banco com provisões para perdas esperadas com calotes totalizaram 2,3 bilhões de reais, um aumento de 11,8 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior.

A rentabilidade sobre patrimônio líquido da instituição ficou em 11,2 por cento, estável ante o primeiro quarto do ano.

No final de junho, os ativos totais do grupo eram de 406,87 bilhões de reais, evoluindo 17,2 por cento em 12 meses.

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