Rossi Residencial tem lucro 42% menor, de R$18,8 mi
Companhia adotou recentemente uma estratégia para reorganizar suas operações, com foco em rentabilidade
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 07h55.
São Paulo - A Rossi Residencial registrou lucro líquido de 18,8 milhões de reais no terceiro trimestre, queda de 41,9 por cento sobre um ano antes, em meio a uma reestruturações de suas operações, que incluiu a redução da estimativa de lançamentos para este ano.
A companhia adotou recentemente uma estratégia para reorganizar suas operações, com foco em rentabilidade, o que incluiu a alteração das práticas contábeis adotadas desde 2009.
Com isso, a Rossi passou a figurar entre as principais dúvidas do setor, não sendo possível chegar a um consenso entre as estimativas de analistas obtidas pela Reuters, cujas projeções de lucro variaram de 6,7 milhões a 61 milhões de reais para o terceiro trimestre.
Nos três meses até setembro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou 115 milhões de reais, contra 102 milhões um ano antes, com a margem subindo de 13,8 para 16 por cento.
Diante do cenário mais desafiador para o setor, somado à nova estratégia adotada, a construtora e incorporadora decidiu reduzir a projeção de lançamentos em 2012 para o intervalo entre 1,7 bilhão e 1,9 bilhão de reais. Antes, a estimativa era lançar entre 2,5 bilhões e 3,2 bilhões de reais este ano.
Ao contrário dos trimestre anteriores, a Rossi não havia divulgado prévia de vendas e lançamentos para o período.
No trimestre passado, os lançamentos somaram 500 milhões de reais --considerando apenas a participação da Rossi, sem fatia de parceiros--, 50 por cento menores na relação anual. No ano até setembro, foram lançados 1,6 bilhão de reais, queda de 49,5 por cento ano a ano e abaixo do piso da nova projeção traçada.
Já as vendas contratadas alcançaram 616 milhões de reais no trimestre e 2,4 bilhões no ano, quedas de 43 e 20 por cento, respectivamente, na relação anual.
A receita operacional líquida, enquanto isso, caiu 2,4 por cento ano a ano, para 721 milhões de reais entre julho e setembro.
Por outro lado, as despesas gerais e administrativas foram reduzidas em 37 por cento sobre um ano antes, totalizando 48 milhões de reais.
São Paulo - A Rossi Residencial registrou lucro líquido de 18,8 milhões de reais no terceiro trimestre, queda de 41,9 por cento sobre um ano antes, em meio a uma reestruturações de suas operações, que incluiu a redução da estimativa de lançamentos para este ano.
A companhia adotou recentemente uma estratégia para reorganizar suas operações, com foco em rentabilidade, o que incluiu a alteração das práticas contábeis adotadas desde 2009.
Com isso, a Rossi passou a figurar entre as principais dúvidas do setor, não sendo possível chegar a um consenso entre as estimativas de analistas obtidas pela Reuters, cujas projeções de lucro variaram de 6,7 milhões a 61 milhões de reais para o terceiro trimestre.
Nos três meses até setembro, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou 115 milhões de reais, contra 102 milhões um ano antes, com a margem subindo de 13,8 para 16 por cento.
Diante do cenário mais desafiador para o setor, somado à nova estratégia adotada, a construtora e incorporadora decidiu reduzir a projeção de lançamentos em 2012 para o intervalo entre 1,7 bilhão e 1,9 bilhão de reais. Antes, a estimativa era lançar entre 2,5 bilhões e 3,2 bilhões de reais este ano.
Ao contrário dos trimestre anteriores, a Rossi não havia divulgado prévia de vendas e lançamentos para o período.
No trimestre passado, os lançamentos somaram 500 milhões de reais --considerando apenas a participação da Rossi, sem fatia de parceiros--, 50 por cento menores na relação anual. No ano até setembro, foram lançados 1,6 bilhão de reais, queda de 49,5 por cento ano a ano e abaixo do piso da nova projeção traçada.
Já as vendas contratadas alcançaram 616 milhões de reais no trimestre e 2,4 bilhões no ano, quedas de 43 e 20 por cento, respectivamente, na relação anual.
A receita operacional líquida, enquanto isso, caiu 2,4 por cento ano a ano, para 721 milhões de reais entre julho e setembro.
Por outro lado, as despesas gerais e administrativas foram reduzidas em 37 por cento sobre um ano antes, totalizando 48 milhões de reais.