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Rio Tinto fecha acordo para explorar minério na Guiné

A infraestrutura e o projeto da mina têm custo estimado de US$ 20 bilhões, dos quais dois terços são apenas para infraestrutura

Rio Tinto: mineradora tem licença para explorar cerca de metade do depósito de minério (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 16h04.

Londres - A mineradora Rio Tinto fechou acordo para explorar um projeto de minério de ferro avaliada em US$ 20 bilhões na Guiné, em parceria com a Aluminum Corp. of China, conhecida também como Chalco, e com a International Finance, braço do setor privado do Banco Mundial.

A Rio Tinto tem licença para explorar cerca de metade do depósito de minério, avaliado em aproximadamente US$ 10 bilhões, mas ainda precisa montar um consórcio disposto a investir na construção da ferrovia e do porto necessários para escoar o produto.

O grupo vai apresentar a ideia para potenciais investidores.

O acordo estava travado enquanto a empresa e o governo não encontravam a melhor forma de fazer a exploração.

De acordo com o ministro de Minas da Guiné, Kerfalla Yansané, a General Eletric já manifestou interesse em fazer parte do consórcio, mas a empresa não comentou o caso. Com a conclusão do acordo financeiro, a produção poderia começar no início de 2019.

A infraestrutura e o projeto da mina têm custo estimado de US$ 20 bilhões, dos quais dois terços são apenas para infraestrutura.

Parte do plano de criação do consórcio envolve a construção de uma ferrovia de 650 quilômetros que vai ligar a mina à costa atlântica do país.

As empresas participantes também vão custear a construção de um porto para escoar o minério de ferro para a China e a Europa.

Em contrapartida, os investidores terão retorno garantido por meio de tarifas cobradas do transporte das mercadorias pela ferrovia.

O acordo ainda precisa ser aprovado no parlamento, mas garante à Guiné uma boa participação no projeto, que pode chegar a 35% nos próximos 20 anos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Rio Tinto tem licença para explorar cerca de metade do depósito de minério, avaliado em aproximadamente US$ 10 bilhões, mas ainda precisa montar um consórcio disposto a investir na construção da ferrovia e do porto necessários para escoar o produto.

O grupo vai apresentar a ideia para potenciais investidores.

O acordo estava travado enquanto a empresa e o governo não encontravam a melhor forma de fazer a exploração.

De acordo com o ministro de Minas da Guiné, Kerfalla Yansané, a General Eletric já manifestou interesse em fazer parte do consórcio, mas a empresa não comentou o caso. Com a conclusão do acordo financeiro, a produção poderia começar no início de 2019.

A infraestrutura e o projeto da mina têm custo estimado de US$ 20 bilhões, dos quais dois terços são apenas para infraestrutura.

Parte do plano de criação do consórcio envolve a construção de uma ferrovia de 650 quilômetros que vai ligar a mina à costa atlântica do país.

As empresas participantes também vão custear a construção de um porto para escoar o minério de ferro para a China e a Europa.

Em contrapartida, os investidores terão retorno garantido por meio de tarifas cobradas do transporte das mercadorias pela ferrovia.

O acordo ainda precisa ser aprovado no parlamento, mas garante à Guiné uma boa participação no projeto, que pode chegar a 35% nos próximos 20 anos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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