Ri Happy deverá ser vendida para o Carlyle
Negócio é avaliado em 500 milhões de reais e deve envolver 80% do capital da varejista de brinquedos
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 17h31.
São Paulo - A Ri Happy, maior rede de lojas de brinquedos do Brasil, está próxima de ser vendida para o Carlyle , segundo maior fundo de investimentos do mundo com ativos de 90 bilhões de dólares. O negócio, estimado em 500 milhões de reais, deverá ser fechado até o final de fevereiro, segundo pessoas do mercado. A Ri Happy conta com assessoria jurídica do escritório Miguel Neto Advogados, e o Carlyle é auxiliado pelo Pinheiro Neto.
Para se tornar dono de 80% da Ri Happy, o Carlyle impôs uma cláusula no contrato que exige que a empresa atinja determinados resultados no lucro e no Ebitda. Segundo pessoas próximas da Ri Happy, que fatura cerca de 600 milhões de reais ao ano, há grandes chances de que a aquisição seja concluída até o próximo mês.
Ao avançar nas negociações com a Ri Happy, o Carlyle frustrou os planos da rede americana de lojas de brinquedos Toys“R”Us, que contratou o Goldman Sachs para fazer uma oferta para adquirir a empresa brasileira e finalmente estrear no país.
Com 110 lojas em 18 estados do país, a Ri Happy foi criada por Ricardo Sayon em 1988. As suas operações estão concentradas na região Sudeste.
O negócio deve ser a quinta aquisição no Brasil feita pelo Carlyle, que já comprou empresas como a operadora de turismo CVC , em 2009, e a administradora de planos de saúde Qualicorp, em 2010. Em junho do ano passado, o fundo anunciou a captação de 1 bilhão de dólares para investir no Brasil e na América Latina.
Procurados, o Carlyle e a empresa preferiram não comentar as informações. Os escritórios, a Toys“R”Us e o Goldman Sachs também não se pronunciaram.
São Paulo - A Ri Happy, maior rede de lojas de brinquedos do Brasil, está próxima de ser vendida para o Carlyle , segundo maior fundo de investimentos do mundo com ativos de 90 bilhões de dólares. O negócio, estimado em 500 milhões de reais, deverá ser fechado até o final de fevereiro, segundo pessoas do mercado. A Ri Happy conta com assessoria jurídica do escritório Miguel Neto Advogados, e o Carlyle é auxiliado pelo Pinheiro Neto.
Para se tornar dono de 80% da Ri Happy, o Carlyle impôs uma cláusula no contrato que exige que a empresa atinja determinados resultados no lucro e no Ebitda. Segundo pessoas próximas da Ri Happy, que fatura cerca de 600 milhões de reais ao ano, há grandes chances de que a aquisição seja concluída até o próximo mês.
Ao avançar nas negociações com a Ri Happy, o Carlyle frustrou os planos da rede americana de lojas de brinquedos Toys“R”Us, que contratou o Goldman Sachs para fazer uma oferta para adquirir a empresa brasileira e finalmente estrear no país.
Com 110 lojas em 18 estados do país, a Ri Happy foi criada por Ricardo Sayon em 1988. As suas operações estão concentradas na região Sudeste.
O negócio deve ser a quinta aquisição no Brasil feita pelo Carlyle, que já comprou empresas como a operadora de turismo CVC , em 2009, e a administradora de planos de saúde Qualicorp, em 2010. Em junho do ano passado, o fundo anunciou a captação de 1 bilhão de dólares para investir no Brasil e na América Latina.
Procurados, o Carlyle e a empresa preferiram não comentar as informações. Os escritórios, a Toys“R”Us e o Goldman Sachs também não se pronunciaram.