Reunião do Casino com BNDES está marcada para o fim do dia
Presidentes das duas partes se encontrarão a partir das 19h, desta segunda-feira, na sede do banco no Rio de Janeiro
Daniela Barbosa
Publicado em 4 de julho de 2011 às 12h25.
São Paulo – O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) está disposto a ouvir as alegações da rede francesa Casino sobre o caso Pão de Açúcar e Carrefour. Os presidentes das duas partes, Jean-Charles Henri Naouri, do Casino, e Luciano Coutinho, dos BNDES, se encontrarão, nesta segunda-feira (4/7), a partir das 19h, no Rio de Janeiro.
De acordo com o blog Primeiro Lugar On-line, da EXAME, Naouri chegou ao Brasil no fim de semana acompanhado de seus advogados para falar com Coutinho. O executivo quer reforçar sua posição contrária ao negócio entre Abilio Diniz e Carrefour.
Naouri deve também, durante sua estadia no Brasil, se reunir com integrantes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para manifestar sua opinião sobre o negócio.
O BNDES, que a princípio estava apoiando as negociações, afirmou que só vai financiar a operação entre o Pão de Açúcar e o Carrefour se houver acordos amigáveis entre as partes. O banco admitiu que pode investir até 4,5 bilhões de reais no negócio.
São Paulo – O Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) está disposto a ouvir as alegações da rede francesa Casino sobre o caso Pão de Açúcar e Carrefour. Os presidentes das duas partes, Jean-Charles Henri Naouri, do Casino, e Luciano Coutinho, dos BNDES, se encontrarão, nesta segunda-feira (4/7), a partir das 19h, no Rio de Janeiro.
De acordo com o blog Primeiro Lugar On-line, da EXAME, Naouri chegou ao Brasil no fim de semana acompanhado de seus advogados para falar com Coutinho. O executivo quer reforçar sua posição contrária ao negócio entre Abilio Diniz e Carrefour.
Naouri deve também, durante sua estadia no Brasil, se reunir com integrantes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para manifestar sua opinião sobre o negócio.
O BNDES, que a princípio estava apoiando as negociações, afirmou que só vai financiar a operação entre o Pão de Açúcar e o Carrefour se houver acordos amigáveis entre as partes. O banco admitiu que pode investir até 4,5 bilhões de reais no negócio.