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Refinaria da Petrobras no Japão não será vendida este ano

Segundo Graça Foster, refinaria na cidade de Okinawa segue no plano de desinvestimento da estatal

Graça Foster: "temos propostas, avaliamos, mas achamos que este ano, até este final de ano, a gente pretende manter essas refinarias conosco para poder estar respondendo com segurança" (Antônio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 14h22.

Brasília - A refinaria da Petrobras em Okinawa, no Japão , segue no plano de desinvestimento da estatal, mas o negócio não será fechado este ano, disse nesta quarta-feira a presidente da companhia, Maria das Graças Foster, durante audiência na Câmara, para esclarecer denúncias de corrupção na empresa.

"Também está na nossa pauta de desinvestimentos. Temos propostas, avaliamos, mas achamos que este ano, até este final de ano, a gente pretende manter essas refinarias conosco para poder estar respondendo com segurança", afirmou a executiva.

Ela reafirmou que a empresa também tem propostas pela polêmica refinaria de Pasadena, nos EUA, mas que o ativo não será vendido.

"Exatamente como Pasadena, (a refinaria no Japão) não é a prioridade da Petrobras. Ela também demandava 'revamp', que não fizemos exatamente porque mudou a prioridade. Mas o fato é que ela não trouxe para nós nenhuma baixa contábil até então", afirmou às comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

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"Também está na nossa pauta de desinvestimentos. Temos propostas, avaliamos, mas achamos que este ano, até este final de ano, a gente pretende manter essas refinarias conosco para poder estar respondendo com segurança", afirmou a executiva.

Ela reafirmou que a empresa também tem propostas pela polêmica refinaria de Pasadena, nos EUA, mas que o ativo não será vendido.

"Exatamente como Pasadena, (a refinaria no Japão) não é a prioridade da Petrobras. Ela também demandava 'revamp', que não fizemos exatamente porque mudou a prioridade. Mas o fato é que ela não trouxe para nós nenhuma baixa contábil até então", afirmou às comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.

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