Redução no valor dos ativos da E.ON revela desafios de cisão
A empresa alemã de energia anunciou uma redução no valor de seus ativos de 8,3 bilhões de euros
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2015 às 17h24.
Frankfurt - A empresa alemã de energia E.ON , que no Brasil é a principal acionista da Eneva , anunciou uma redução no valor de seus ativos de 8,3 bilhões de euros nesta quarta-feira, mostrando os desafios enfrentados antes da planejada cisão da companhia no próximo ano.
A redução no valor dos ativos, equivalente a quase metade de todo o valor de mercado da E.ON, levou a empresa a registrar o maior prejuízo trimestral desde sua criação em 2000.
As empresas de fontes tradicionais de energia da Alemanha têm sido atingidas por um avanço das energias renováveis, que tem reduzido os preços de eletricidade no atacado, e por planos do país de abandonar a energia nuclear.
Como resposta, a E.ON anunciou no ano passado os planos de fazer uma cisão de suas atividades de comercialização de energia, atividades de petróleo e gás e da maioria de sua geração de energia em 2016 em uma nova companhia chamada Uniper, para se concentrar em energias renováveis, redes e serviços.
A E.ON teve prejuízo líquido de 7,2 bilhões de euros no terceiro trimestre, o maior desde sua criação a partir da fusão entre as empresas Veba e Viag em 2000. Nos nove primeiros meses deste ano, a companhia acumulou prejuízo de 6,1 bilhões de euros.
Frankfurt - A empresa alemã de energia E.ON , que no Brasil é a principal acionista da Eneva , anunciou uma redução no valor de seus ativos de 8,3 bilhões de euros nesta quarta-feira, mostrando os desafios enfrentados antes da planejada cisão da companhia no próximo ano.
A redução no valor dos ativos, equivalente a quase metade de todo o valor de mercado da E.ON, levou a empresa a registrar o maior prejuízo trimestral desde sua criação em 2000.
As empresas de fontes tradicionais de energia da Alemanha têm sido atingidas por um avanço das energias renováveis, que tem reduzido os preços de eletricidade no atacado, e por planos do país de abandonar a energia nuclear.
Como resposta, a E.ON anunciou no ano passado os planos de fazer uma cisão de suas atividades de comercialização de energia, atividades de petróleo e gás e da maioria de sua geração de energia em 2016 em uma nova companhia chamada Uniper, para se concentrar em energias renováveis, redes e serviços.
A E.ON teve prejuízo líquido de 7,2 bilhões de euros no terceiro trimestre, o maior desde sua criação a partir da fusão entre as empresas Veba e Viag em 2000. Nos nove primeiros meses deste ano, a companhia acumulou prejuízo de 6,1 bilhões de euros.